Abel Ferreira e Tite - Wagner Meier/Getty Images
O Brasileirão Série A é conhecido por ser um dos campeonatos mais equilibrados do mundo, mas na ‘esteira’ desse equilíbrio, talvez seja a competição que mais ‘derrube’ técnicos no planeta.
Assim, todo ano é a mesma coisa, várias trocas de comando dentre os 20 clubes em disputa na competição, como foi em 2023, e não deve ser diferente em 2024.
Nesse sentido, fazer aqui a lista dos técnicos já garantidos para 2024 não é tão simples assim, pois mesmo sem entrarem em campo, os times têm uma ‘estranha mania’ de mandarem embora seus técnicos.
Mas, vamos lá, na sequência os técnicos que devem comandar os clubes da elite do futebol brasileiro em 2024.
Vitória: Leonardo Condé
Athletico-PR: Wesley Carvalho (interino)
Atlético-MG: Luiz Felipe Scolari
Bahia: Rogério Ceni
Botafogo: Tiago Nunes
Corinthians: Mano Menezes
Criciúma: Claudio Tencati
Cruzeiro: Nicolás Larcamón
Cuiabá: António Oliveira
Flamengo: Tite
Fluminense: Fernando Diniz
Fortaleza: Juan Pablo Vojvoda
Juventude: Thiago Carpini
Grêmio: Renato Gaúcho
Internacional: Eduardo Coudet
Palmeiras: Abel Ferreira
Red Bull Bragantino: Pedro Caixinha
Atlético-GO: Jair Ventura
São Paulo: Dorival Júnior
Vasco da Gama: Ramón Díaz
O Brasileirão de 2023 não ‘fugiu’ da dança das cadeiras dos técnicos
Sobre o ano de 2023, o Brasileirão teve 25 trocas de comando técnico, ao todo, pelos 20 clubes.
O Botafogo teve quatro trocas, com Luis Castro, Bruno Lage, Lúcio Flávio e Tiago Nunes; o Corinthians teve cinco, como Fernando Lázaro, Cuca, Vanderlei Luxemburgo e Mano Menezes; o Santos contou com Odair Hellmann, Paulo Turra, Diego Aguirre e Marcelo Fernandes. Assim, esses três clubes foram os ‘campeões’ em mudanças de técnicos.
Por outro lado, apenas Palmeiras, Grêmio, Red Bull Bragantino e Fortaleza seguiram com o mesmo treinador do início ao fim do Brasileirão Série A.
Por fim, as 25 alterações fazem com que a temporada de 2023 seja a 11ª, em toda a era dos pontos corridos, com mais troca de treinadores.
Assim, a campanha de 2003 contempla o maior número registrado, com 41 mudanças, enquanto a de 2015 é aquela com o menor número de trocas, foram 18.

