Levantadora do São Caetano fala sobre experiência dentro do elenco
Após a derrota do São Caetano contra o Osasco na última sexta (17), a levantadora Ana Cristina Vilela Porto falou com o Torcedores.com sobre a partida
Matheus Ornellas/Torcedores.com
Na última sexta (17), o São Caetano amargou mais uma derrota dentro da Superliga Feminina. Após o réves por 3 sets a 1 para o Osasco Audax, a levantadora Ana Cristina Vilela Porto deu entrevista exclusiva para o Torcedores.com. A experiente jogadora falou sobre as últimas partidas do São Caetano, além da experiência de estar em um elenco com jogadoras mais jovens.
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Objetivos do São Caetano
Ainda sem vencer na Superliga Feminina, a jogadora começou falando sobre os objetivos após a derrota. Para ela: “Nosso objetivo é melhorar. Nosso time tem ficado sempre no quase”. A levantadora ainda ressaltou a potência do elenco do Osasco, que não estava com todas as jogadoras disponíveis. “A gente sabe da qualidade do time de Osasco. Hoje elas estavam sem 3 titulares e mesmo assim o time continua jogando em alto nível”, analisou.
A busca pela vitória na Superliga
Todos os quatro pontos conquistados pelo São Caetano na competição vieram por meio dos Tie-Breaks disputados. Quando questionada sobre o que tem faltado para o time vencer, Ana Cristina afirmou que: “Eu acho que é acreditar! As meninas novas tem essa coisa, esse receio de acreditar”.
A jogadora ainda apontou um fator diferente para as atletas mais jovens. “Do outro lado tem jogadoras de seleção brasileira, tem jogadora famosa e tem muitas que são fãs delas. Então você entrar em uma quadra , bloquear uma Jaqueline, bloquear uma Tandara e, pra elas, é uma coisa muito emocionante”, comentou.
Experiência
Com 38 anos, Ana Cristina é a jogadora mais experiente no elenco do São Caetano. Em um time com tantas jogadoras mais jovens, perguntamos como é para ela conviver com o time. Segundo ela, existe uma grande troca entre ela e as mais novas. “É uma junção das duas coisas. Eu tento passar esse lado mais tranquilo, e elas me dão a juventude. Minha cabeça funciona muito bem, mas tem horas que o corpo não responde. Então é o ânimo delas, a gente treina brincando, faz jogo brincando, e isso me motiva à continuar!”, finalizou a levantadora.
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