Legal ganhar o primeiro jogo na temporada que mal começou. Bom ganhar nos pênaltis bem batidos com a formação reserva contra outra semelhante do Atlético Nacional. Melhor ainda conquistar a Florida Cup (longe de ser tecnicamente a preparação ideal, mas justificável sobre outros pontos de planejamento).
Mas é tudo começo de trabalho para o Palmeiras e Luxemburgo. Só lá pela sexta rodada do SP-20 será possível ter mais ideia e maior cobrança sobre elenco, time e comissão técnica.
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A diretoria, porém, já está em “final de temporada”. O mercado está aberto. Mas parece fechado como o cofre palmeirense. Não que fosse necessário mudar muita coisa. Mas mais do que feito era mister. No sentido de “mistér”. Trabalho. Sem alusões.
Por mais que sejam bons como Veron e Patrick de Paula os moleques que sobem, são ainda garotos. Precisam de gente mais rodada. Ou que queira rodar mais em campo a cada rodada.
Para não ajudar, quem seria muito útil já foi pro Barcelona. Matheus Fernandes tinha tudo para ser titular e fazer ótima temporada. Já não será. Por mais que Bruno Henrique e Patrick de Paula tenham como sustentar o meio, talvez com a ajuda do redivivo Ramires, Matheus seria importante em nome e número. E sempre falando em Gabriel Menino, que foi melhor do que Patrick na estreia em Orlando.
Números que não fecharam em 2019. Nomes que também deveram depois na Copa América. Passivo em todos os sentidos que precisa de uma chacoalhada para começo de conversa em um Palmeiras que pode ser melhor do que a encomenda.
Mas que precisa ser mais ativo no mercado. Não é comprar por comprar como se estivesse com um cartão black em um Outlet na Flórida.
Opa…
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