O atleta paraibano de 23 anos já foi eleito o melhor atleta paralímpico do Prêmio Paralímpicos, concedido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, no ano passado. Agora, o paratleta concorre a prêmio de melhor paratleta das Américas, também em 2019.
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O velocista dos 100 metros rasos é o atual campeão paralímpico da distância, na Rio 2016, com o tempo de 10s57. Além disso, Petrúcio Ferreira é recordista mundial da prova com o tempo de 10s50. A marca foi conseguida no Grand Prix de Atletismo Paralímpico, realizado na França, em 2018, na classe T47. No último Parapan de Lima levou o ouro nos 400 metros rasos.
Alguns dos concorrentes ao título de melhor atleta paralímpico das Américas de 2019 são: a peruana Angélica Espinoza do taekwondo, Diego López, mexicano da natação, Erica Castaño do atletismo da Colômbia. Outros do atletismo são: Francisco Mardones do Chile e a cubana Omara Durand. A votação vai até o próximo dia 4 de fevereiro na página do Comitê Paralímpico das Américas.
Petrúcio Ferreira perdeu parte do braço
Petrúcio Ferreira dos Santos perdeu parte de seu braço direito aos dois anos de idade, quando mexeu em um moedor de capim, em sua cidade natal São José do Brejo da Cruz. Já adolescente, se aventurou no sonho de ser jogador de futebol, queria representar o país vestindo a camisa da seleção brasileira. Aos 15 anos, descobriu o atletismo paralímpico assistindo os Jogos de Londres pela televisão.
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