Apesar da pressão do Huachipato, do Chile, para o Santos vender Soteldo ao Atlético-MG, que oferece 12 milhões de dólares (cerca de R$ 51 milhões) pelo atacante, o Peixe só vai negociar o venezuelano por um valor que acredita ser justo.
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A equipe chilena pressiona o Alvinegro pela venda de Soteldo por uma cláusula contratual que obriga o clube paulista a comprar os outros 50% dos direitos econômicos do jogador em caso de proposta acima de R$ 50 milhões. O valor giraria em torno de 6 milhões de dólares (cerca de R$ 25 milhões).
“Podem fazer a pressão que quiserem. Só vamos liberar o jogador pelo valor que desejamos”, disse Pedro Dória, membro do Comitê Gestor do Santos, em entrevista para o Vagner Frederico, do Diário do Peixe.
Pedro Doria, braço direito do presidente do Santos, José Carlos Peres, também negou que o Peixe esteja em atraso no pagamento aos chilenos pela compra de Soteldo:
“O jogador foi comprado em três parcelas. Uma foi paga no ato e as outras duas vencem agora em 2020”, explicou o dirigente, que ainda garantiu que o atacante está feliz no Santos:
“O Soteldo é um bom menino e jamais faria isso. Ele está muito feliz no Santos e quer continuar”, finalizou Dória.
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