Os clubes do país terão o seu teto salarial aumentado para cerca de 3.208 milhões de euros (cerca de 14 milhões de reais). O número representa um aumento de 1,7%, segundo revela o portal espanhol, especializado em negócios do esporte,“Palco23” e acontece após a Liga Espanhola diminuir o valor excedente repassado ao Barcelona em 15 milhões de euros (R$ 69 milhões).
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O teto salarial conjunto, estabelecido pela Liga de Futebol Profissional espanhola (LFP) para os clubes da primeira e segunda divisão é o limite que as equipes podem gastar por temporada em salários fixos e variáveis, gastos sociais, bônus coletivos, custos de aquisição e amortização dos jogadores e da comissão técnica.
A oscilação dos valores estabelecidos individualmente por equipe está diretamente dependente da saúde financeira de cada clube, que é calculada através da subtração dos custos de estrutura e compromissos de dívida de curto e longo prazo dos clubes com fornecedores de serviços essenciais como alimentação para que haja informações e gastos “homogêneos” entre todos os times da Liga Espanhola.
Barcelona e Real Madrid mantêm-se como as duas equipes que mais gastam em salários, 671,43 (R$ 3 bilhões e 641,05 (R$ 2 bilhões e 900 milhões) milhões de euros respetivamente. Com estes valores, o aumento de 1,7% no teto salarial conjunto para os clubes pode não parecer significativo, mas para alguns a diferença de dois ou três milhões pode ter um efeito estabilizador e permitir a contratação de jogadores e melhoramento das condições de trabalho para o staff.
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