Home Mídia Esportiva Luis Roberto diz que ficou “desconfortável” e cita “pressão emocional” ao ser chamado para substituir Galvão na final da Libertadores

Luis Roberto diz que ficou “desconfortável” e cita “pressão emocional” ao ser chamado para substituir Galvão na final da Libertadores

Luis Roberto relembra que estava de folga quando recebeu a notícia sobre Galvão Bueno e que, até então, ficaria apenas de “stand-by” na transmissão

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Uma das mais conhecidas e importantes vozes do futebol no Grupo Globo, Luis Roberto foi responsável por narrar nada menos que a final da Copa Libertadores da temporada passada, quando o Flamengo bateu o River Plate de virada por 2 a 1 e conquistou o bicampeonato do torneio depois de mais de 38 anos. A escalação de Luis Roberto para participar da transmissão, porém, aconteceu depois que Galvão Bueno passou mal e precisou ficar internado em Lima, no Peru, onde acontecia a decisão.

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Em entrevista ao ‘Alê Oliveira Responde’, do canal De Sola, do Youtube, Luis Roberto falou sobre a experiência de substituir Galvão Bueno. “Graças à Deus eu já narrei um monte de coisa legal, mas quando você está escalado para narrar é uma coisa, quando você não está escalado e tem que substituir um companheiro, é outra. E substituir um companheiro que ficou contundido, não é legal. Eu, pelo menos, me senti muito desconfortável com aquela história. Quando eu fiquei sabendo que o Galvão teve aquele problema, na quinta-feira, eu estava de folga no Ceará e voltaria no sábado para ficar no stand-by mesmo.”

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“Cheguei na sexta-feira cedo em Lima (no Peru) e fui direto fazer uma visita para o Galvão no hospital. Ele estava dormindo, eu não quis o acordar, mas fiquei ali do lado dele e a partir dali eu fiquei mais tranquilo. Mas não é uma questão que envolve a profissão, tecnicamente falando, de você ir lá e fazer o que está acostumado todo dia. É mais mesmo uma questão emocional de uma coisa que já estava divulgada, todo sabia que era o Galvão que iria narrar o jogo, então teve esse lado dessa pressão emocional de ter que substituir um companheiro essa circunstância”, acrescentou.

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