O mundo do futebol vive uma fase de cada vez mais virilidade e porte físico. Jogadores altos e fortes têm tomado conta de quase todas as posições dentro das quatro linhas. Porém, existem aqueles que fogem à regra e mesmo tendo pouca altura produzem grande destaque, principalmente por conta do talento que possuem.
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Sendo assim, no aniversário da Xuxa, conhecida no Brasil todo como “Rainha dos Baixinhos”, o Torcedores.com decidiu relembrar e destacar 10 baixinhos que provaram ser bons de bola. Confira a seguir:
Romário
Em boa parte das listas de craques brasileiros pós-Pelé, Romário aparece no topo. O ex-atacante tem uma linda e vitoriosa carreira no futebol. Aliás, o ‘Baixinho’, como é conhecido, anotou nada mais nada menos do que 1.002 gols e nesse quesito está atrás somente do Rei do futebol e de Arthur Friedenreich. E por falar no seu apelido, ele não é à toa. O tetracampeão do mundo com a seleção brasileira em 1994 tem exatamente 1,67 m.
Maradona
Outra lenda do futebol, Maradona também é desprovido de grande altura. Mas, com os seus 1,65 de altura fez ‘estragos’ nos gramados mundo afora. Ídolo do Boca Juniors, do Napoli e principalmente da seleção da Argentina, El Pibe foi a personificação do talento e da raça argentina em âmbito mundial. Muitos o consideram como maior e melhor jogador da história do país, à frente simplesmente de Lionel Messi.
Messi
Falando nele, o camisa 10 do Barcelona também está nesta lista. Não é para menos, pois Messi possui 1,70 m. A baixa estatura lhe rendeu o apelido de La Pulga – A Pulga, em português. Lionel Messi é o símbolo de uma geração extremamente vitoriosa do Barça. Aliás, com a camisa dos Blaugranas, o craque argentino realizou 718 jogos e anotou incríveis 627 tentos, além de 267 assistências para gol. De longe, Messi ocupa o posto de maior ídolo do Barça e divide as atenções com Maradona na Argentina.
Roberto Carlos
Considerado um dos maiores de sua posição, a lateral esquerda, Roberto Carlos é mais um dotado de pouca altura. Pentacampeão do mundo com a seleção brasileira em 2002, ídolo do Real Madrid e dono de um dos chutes mais fortes da história, o ex-lateral tem apenas 1,68 m.
Madson
Revelado pelo Vasco da Gama, Madson se destacou no Santos de 2010, aquele de Neymar, Robinho e companhia. Com 1,60 m, o atual jogador do São Caetano sempre impressionou por ser veloz e habilidoso.
Soteldo
O camisa 10 do Peixe é mais um que passou longe da “fila dos centímetros”. Principal atleta do elenco santista hoje, a ficha técnica do venezuelano marca 1,60 m para ele.
Insigne
A exemplo de Maradona, o italiano também é ídolo do Napoli. Mais um ídolo baixinho do clube. Fundamental dentro da equipe do Sul da Itália, Lorenzo Insigne possui 1,63 m de altura.
Xavi
Um dos grandes jogadores dos últimos anos, Xavi desfilou sua enorme técnica a partir dos seus 1,70 com a camisa do Barcelona. Sem ele, Iniesta e Messi talvez não teriam feito tanto sucesso asim. Hoje, o espanhol é treinador do Al-Sadd do Qatar e, às vezes, arrisca alguns minutos em campo.
Alexis Sánchez
O chileno ex-Barcelona, Arsenal e Manchester United chamou a atenção do mundo da bola com sua enorme capacidade de se desvencilhar da marcação adversária. Dotado de bastante velocidade, Sánchez construiu sua carreira em meio aos seus 1,68 m.
Verratti
O camisa seis do Paris Saint-Germain é mais um a integrar essa lista, já que a altura do atleta o credencia para tal. Marco Verratti tem só 1,65 m.
Bônus
Pelé
O Rei do futebol também não era lá muito alto. Em sua ficha técnica, Edson Arantes do Nascimento possuía cerca de 1,73 m.
Jorge Campos
Esse é o caso mais curioso da lista, já que o atleta em questão atuava na posição de goleiro. Jorge Campos jogou de 1988 a 2004 profissionalmente.
No começo da carreira, inclusive, o mexicano vestiu a camisa do Pumas e chegou a ser atacante, pois, à época, Adolfo Ríos era o titular da meta. Depois da saída de Ríos, Campos assumiu a posição de arqueiro titular. Mas, o que impressiona é a altura do ex-jogador: 1,70 m, o que é considerado muito abaixo dos ‘padrões’ de um goleiro de futebol.
Fato é que esses “baixinhos do futebol” provaram ser bons de bola, alguns até muito acima da média. Portanto, no mundo da bola, definitivamente, tamanho não é documento.
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