Home Futebol Edmundo, Felipe Melo, Diego Souza e mais: 5 jogadores de linha que tiveram que defender o gol

Edmundo, Felipe Melo, Diego Souza e mais: 5 jogadores de linha que tiveram que defender o gol

Jogadores de linha importantes tiveram de assumir a meta

Matheus Expedito
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. 24 anos.

Eventualmente as equipes precisam lançar jogadores de linha para defender a meta – na maior parte das vezes isso acontece nos minutos finais da partida, seja por lesão ou cartão vermelho do titular. Apesar de ser algo muito incomum, muitos jogadores importantes se aventuraram na posição e o Torcedores montou uma lista para você se relembrar desses casos.

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Edmundo (Vasco)

No Campeonato Brasileiro de 2008, o Vasco da Gama recebeu o Cruzeiro na 24ª rodada do Brasileirão no São Januário. A partida marcava a comemoração dos dez anos da conquista da Libertadores da América. No entanto, quem comemorou foi a Raposa, que venceu por 3 a 1. No decorrer do embate, os cariocas perderam dois jogadores: o meia Jonílson e o goleiro Tiago.

Quem entrou para tentar salvar a pátria foi o ídolo Edmundo, que fazia sua última passagem como profissional pelo Cruz-Maltino. Apesar da derrota, o atacante sofreu apenas o gol do pênalti cometido por Tiago. Ainda faltava pouco mais de 15 minutos para terminar o jogo.

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Felipe Melo (Galatasaray)

Em novembro de 2012, o então volante Felipe Melo, na época pelo Galatasaray, precisou assumir o posto deixado pelo uruguaio Fernando Muslera, que cometeu pênalti e foi expulso faltando poucos minutos para o fim da partida. O brasileiro não apenas chamou a responsabilidade de ficar na posição, como defendeu a cobrança de Goksu Turkdogan, do Elazigspor.

Diego Souza (Sport)

No Campeonato Brasileiro de 2015, o Sport foi até o estádio Maracanã para enfrentar o Flamengo. Vencendo a partida até os minutos finais, a equipe de Pernambuco perdeu o arqueiro Magrão, que saiu com dores no ombro. Quem assumiu a meta foi o meia-atacante Diego Souza, que havia marcado um gol no mesmo dia. Apesar da vontade do jogador, o rubro-negro carioca empatou o embate nos últimos minutos com Everton, atualmente no São Paulo.

Junior Lopes (Bragantino)

Esse é um dos casos pouco conhecidos do futebol brasileiro, mas ainda sim bem inusitado. No segundo turno da Série B de 2011, o Bragantino visitou o Icasa para buscar a recuperação no nacional, já que o time estava na zona de rebaixamento. Mas faltando pouco menos de dez minutos para o término da partida, o atacante Marciano, do Icasa, entrou em ação e mudou o roteiro do embate.

Ele foi responsável pelas expulsões dos DOIS goleiros do Bragantino, Gilvan e Max – esse segundo entrou em campo e ficou pouco menos de dez minutos. Sem opções, o técnico Marcelo Veiga colocou o zagueiro Junior Lopes na meta. Não adiantou de muita coisa, tendo em vista que o time perdeu por 2 a 0. Esse fato causou até o retorno do aposentado Gléguer ao futebol profissional na partida seguinte, já que o time não tinha mais arqueiros no elenco.

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Maicon (São Paulo)

O São Paulo de Edgardo Bauza quase entrou para a história da Libertadores em 2016, chegando até as semifinais do torneio. Mas ainda pela fase de grupos, o Tricolor Paulista sofreu na altitude de La Paz e quase foi derrotado pelo The Strongest. A situação na partida piorou ainda mais quando o goleiro Denis foi expulso nos acréscimos. Quem entrou em seu lugar foi o zagueiro Maicon, que demonstrou confiança e saiu sem ser vazado.

 

 

 

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