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Coronavírus afeta faturamento e F1 analisa adiar novo regulamento para 2022

Sem a realização das quatro primeiras provas do calendário, a categoria já deixou de faturar R$ 751 milhões

Por Carlos Henrique Correia em 18/03/2020 10:03 - Atualizado há 4 anos

Reprodução / Facebook Oficial F1
Reprodução / Facebook Oficial F1

O avanço do coronavírus, que afeta o mundo todo, vai além dos problemas de saúde. A economia também tem sido bastante prejudicada, e na Fórmula 1 não é diferente. Sem a realização das quatro primeiras corridas do ano a Liberty Media, detentora dos direitos e organizadora, e as escuderias estão sem faturamento e para driblar esse problema o adiamento do novo regulamento pode ser a solução.

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A informação foi veiculada na revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, e relata que os cofres sem dinheiro podem fazer com que os planos de ter novas regras e um teto orçamentário fique apenas para 2022 e não para o próximo ano, como haviam decretado os dirigentes da principal categoria do automobilismo mundial.

Neste cenário, somente as atualizações aerodinâmicas seriam aprovadas para entrar em vigor em 2021, que usaria os mesmos chassis como base. Até o momento, nove equipes aceitam esse acordo, menos a Ferrari, que alegou precisar de mais tempo para avaliar a situação. Mas para seguir com o plano é preciso que todos digam “sim”.

Outra oportunidade é que, caso os bólidos permaneçam os mesmos, a F1 pode terminar a atual temporada – que está com previsão de início no Grande Prêmio do Azerbaijão –, nos primeiros meses do ano seguinte.

Ainda de acordo com a publicação, o rombo no faturamento da Fórmula 1 já é enorme e pode ser ainda maior. Somente sem as quatro primeiras etapas da temporada o déficit é de 150 milhões de dólares, cerca de 751 milhões de reais na cotação atual.

Quem também fica no prejuízo são os times, que acabam sem o dinheiro de premiações e receita de patrocínio por prova realizada. Isso atinge desde as maiores até as menores do grid de largada.

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