Na manhã deste domingo (08), foi enterrado em Niterói (RJ), Jair Marinho, ex jogador e ídolo do Fluminense. O ex atleta faleceu aos 83 anos, em decorrência de um AVC, no sábado (07).
Jair Marinho atuou como lateral-direito e zagueiro, e fez parte do elenco campeão da Copa do Mundo de 1962. Apesar de ter grande habilidade, o jogador foi reserva de Djalma Santos na competição. No Fluminense, Marinho tornou-se ídolo, disputando 258 jogos e conquistando títulos do Carioca e também da Torneio Rio-São Paulo. Além do Tricolor Carioca, Vasco e Corinthians também tiveram a oportunidade de ter Jair em sua equipe.
Durante a cerimônia de despedida, o filho do ídolo, que leva o mesmo nome do pai declarou ao Globo Esporte “Ele vestiu a camisa com muito amor. Se alguém falasse mal do Fluminense perto dele, ele arrumava um tumulto danado.”
O filho que usava a camisa do pai, utilizada durante o mundial de 62, durante o velório, também comentou ao GE “Ele deixou um legado grande. Aqui ele tem quatro gerações que acompanhou, formou e eu só tenho a agradecer a ele tudo que fez. Todas as pessoas que estão aqui hoje vieram falar comigo e agradecer o que meu pai fez por eles. O legado futebolístico é muito grande”
Em 2019, Jair foi homenageado pelo clube Canto do Rio, e passou a dar nome ao CT do clube. No Fluminense, participou de uma homenagem a Altair, ídolo que faleceu em agosto passado, e era grande amigo de Marinho.
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