Home DESTAQUE Presidente do Flamengo revela acordo entre clubes e CBF para estender o calendário até janeiro

Presidente do Flamengo revela acordo entre clubes e CBF para estender o calendário até janeiro

Rodolfo Landim deu entrevista à Fla TV, canal oficial do clube no YouTube

Matheus Leal
Setorista e editor-assistente do Torcedores.com

O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, foi o convidado do programa “Papo Virtual”, quadro da Fla TV, canal oficial do clube no YouTube. O mandatário Rubro-Negro revelou um possível acordo entre as equipes da Série A e a CBF para estender o calendário de 2020 até o fim de 2021, desde que mantenha a previsão de reinício da temporada em maio.

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“A expectativa é recomeçar no início de maio, mas hoje (31) já surgiram notícias de que a Conmebol vai precisar retardar mais por causa dos problemas de cruzar as fronteiras. Existem bloqueios em muitos países do continente. Se for permitido, temos que aproveitar essas datas para, pelo menos, terminar o Carioca e ir aguardando novas datas. Vai ser o desafio. Já existe um acordo entre os clubes da Série A com a CBF de que a prioridade é estender e terminar os campeonatos até o dia 31 de janeiro”, disse Landim, que também falou da possibilidade de realizar o Brasileirão em formato mata-mata e igualar o calendário nacional ao europeu.

“Em relação ao calendário, o Flamengo defende que seja mantido como ele está. Esse processo que temos de pontos corridos… É assim que os clubes venderam os direitos para a televisão, que é uma receita muito importante para os clubes. É fundamental mantermos o calendário com pontos corridos do jeito que está. O Flamengo defende muito a preservação do calendário para 2020. Igualar ao calendário europeu causaria um efeito econômico brutal nos clubes. As receitas de bilheteria e televisão, por exemplo, seriam empurradas para o próximo ano, o que causaria um impacto grande nos clubes, que seguirão com as mesmas quantias a serem desembolsadas. Iria implicar no pagamento dos nossos compromissos com jogadores, comissão técnica e funcionários. Seria um impacto, na minha percepção, desastroso para todos os clubes do Brasil”, concluiu Rodolfo Landim.

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