O Vasco vive dias difíceis já neste começo de 2020. A equipe que já ficou de fora das semifinais da Taça Guanabara, agora corre o risco de repetir o feito negativo também na Taça Rio, já que não venceu nas duas primeiras rodadas e soma apenas dois pontos de seis disputados na competição.
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Embora venha avançando na Copa Sul-Americana e também na Copa do Brasil, as atuações da equipe passam longe de serem convincentes e as críticas e xingamentos a Abel Braga durante as partidas se tornaram comuns.
Embora Germán Cano venha sendo destaque positivo, com 5 gols no ano: 2 na Copa do Brasil e 1 na Sul-Americana. Gols que renderam não só as classificações, mas também a quantia R$ 4,5 milhões (somando todas as classificações obtidas pela equipe com gols do atacante), o time vive o pesadelo da baixa produtividade ofensiva.
Com 12 partidas no ano, o Vasco balançou as redes apenas 8 vezes em 2020. Números que de fato são muito ruins, ainda mais diante da quantidade que equipes de menor investimento que o Vasco enfrentou, mas que ficam piores se olharmos para Nenê, o meia de 38 anos já balançou as redes adversárias por nove vezes na atual temporada e fez menos partidas que o Vasco na temporada, são 11 jogos do Fluminense com Nenê em campo.
Vale lembrar que Nenê chegou ao Vasco em agosto de 2015, onde permaneceu até janeiro de 2018. Na ocasião o meia se transferiu para o São Paulo, vestindo as cores da equipe até julho de 2019, quando chegou no Fluminense.
Visando a classificação na Copa do Brasil e a melhora da produção ofensiva, o Vasco recebe nesta quarta-feira o Goiás, às 21h30, em São Januário, pelo jogo de ida da terceira fase da competição nacional.
O Goiás será a primeira equipe da Série A que o time de Abel Braga irá enfrentar na atual edição da Copa do Brasil. Nas fases anteriores a equipe enfrentou o Altos-PI e o ABC.
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