Michael Jordan é talvez o maior jogador de basquete de todos os tempos e seus feitos e façanhas são lembrados na NBA. Mas alguns pontos de sua carreira acabaram gerando polêmica, como a sua primeira aposentadoria do esporte em 1993.
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Em outubro daquele ano, Jordan, que vinha de mais um título da NBA com o Chicago Bulls, anunciou que estava se aposentando das quadras para tentar carreira no beisebol. No entanto, havia muito mais naquele abandono (que viria a ser temporário) de carreira do que foi mostrado.
O jornal espanhol As decidiu contar detalhes um tanto ‘obscuros’ sobre a primeira pausa na carreira do astro da NBA. Detalhes que envolvem desde vício em apostas até mesmo uma morte trágica na família do jogador.
Apostas e assassinato do pai
Um dos motivos que teria influído na decisão foi o assassinato do pai do jogador. James Raymond Jordan foi morto por dois homens que tentaram o assaltar em julho daquele ano. Os dois assassinos foram presos e condenados a prisão perpétua pelo homicídio, ocorrido em Lumberton, na Carolina do Norte.
Além do crime, outro detalhe pouco conhecido do eterno camisa 23 dos Bulls era seu vício em apostas. Segundo relatos da época, MJ apostava muito em cassinos e campos de golfe, o que teria irritado a NBA, que buscaria uma punição ao atleta dos Bulls por se envolver no mundo do jogo.
Há até teorias conspiratórias que dizem que a primeira aposentadoria de Michael Jordan seria apenas uma espécie de ‘disfarce’ para uma ‘suspensão’ da liga ao jogador por causa do seu envolvimento com apostas e de possíveis repercussões negativas que isto poderia chegar à NBA por ver um ídolo internacional tomar parte em tal atividade.
Entretanto, em 1995, o camisa 23 (que voltou como 45) retornou às quadras depois de fracassar no beisebol, para uma nova fase de supremacia com a bola laranja nas quadras dos Estados Unidos. E o assunto passou a ser apenas discussão para fãs do esporte.
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(Crédito da foto: Divulgação/Site Oficial do Chicago Bulls)
