Um dos maiores ídolos da história do Palmeiras completa mais um ano de vida nesta sexta-feira (3). Ninguém mais ninguém menos do que Ademir da Guia, o ‘Divino’. O ex-camisa 10 completa 78 anos hoje. E o clube alviverde não perdeu a chance de homenageá-lo.
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Através das redes sociais, o Verdão parabenizou o ‘Divino’ por mais uma temporada completada na carreira da vida. Aliás, a conta oficial da equipe ressaltou que dos 78 anos dele, 16 foram dedicados ao próprio Palmeiras.
“Sexta-feira Divina. Hoje um dos maiores da história completa 78 anos, sendo 16 deles dedicados ao (hashtag) Maior Campeão do Brasil. Feliz aniversário, Ademir da Guia!”, disse o tweet do Alviverde Paulista. Confira abaixo:
Sexta-feira Divina 🔟😇🙌
Hoje um dos maiores da história completa 78 anos, sendo 16 deles dedicados ao #MaiorCampeãoDoBrasil. Feliz aniversário, @Ademir_daGuia! 🎉#FamíliaPalmeiras pic.twitter.com/6KQnFrRTH6— SE Palmeiras (@Palmeiras) April 3, 2020
Ademir da Guia no Palmeiras
O ‘Divino’ encontrou o Palmeiras pela primeira vez quando atuava pelo Bangu do Rio de Janeiro. Em amistoso disputado no Estádio do Pacaembu, em 1960, o garoto de 18 anos viu sua equipe ser derrotada pelo esquadrão de verde e branco por 4 a 0. Apesar da derrota, o jovem meio-campista chamou a atenção dos comandantes do clube.
Dessa forma, na temporada seguinte Ademir da Guia firmou contrato com o Verdão. E permaneceu no clube de 1961 até 1977, ou seja, 16 anos. A estreia aconteceu em 1962 diante do maior rival: o Corinthians. Naquela oportunidade, o ídolo palmeirense entrou no segundo tempo da vitória por 3 a 0 do duelo válido pelo Torneio Rio-São Paulo. Porém, o primeiro gol ocorreu somente em 15 de abril de 1962 na derrota para a Inter de Limeira por 4 a 2.
Com a camisa alviverde, o ‘Divino’ entrou em campo 902 vezes e os números são positivos: 513 triunfos, 233 empates e apenas 156 derrotas. Além disso, foram 155 gols marcados pela equipe.
Já consagrado, o adeus de Ademir aconteceu no ano de 1977, bem como o seu último gol pelo clube. Mas o craque voltou a disputar uma partida pelo Palmeiras sete anos mais tarde. Na ocasião, o Alviverde Imponente enfrentou a seleção paulista e perdeu por 2 a 1, sendo essa a partida derradeira do camisa 10 com o manto verde e branco.
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