Home Automobilismo Chefão da Red Bull acredita em retorno perigoso da F1: “Pilotos estarão ‘enferrujados’ e haverá acidentes”

Chefão da Red Bull acredita em retorno perigoso da F1: “Pilotos estarão ‘enferrujados’ e haverá acidentes”

Christian Horner revela que os dias em casa são mais tranquilos, mas destaca desejo de voltar às atividades

Carlos Henrique Correia
Colaborador do Torcedores.com.

A Fórmula 1 se prepara para iniciar a temporada 2020. Mas para o chefe da Red Bull, Christian Horner o regresso pode ser perigoso. Com a pandemia do novo coronavírus, as primeiras corridas do ano foram canceladas ou remarcadas e os pilotos não correm desde o Grande Prêmio de Abu Dhabi, que encerrou a última época.

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Em entrevista concedida ao jornal ‘The Guardian’, o chefão do time dos energéticos analisou que todo esse tempo sem disputa fará com que o risco de acidentes seja ainda maior.

“Provavelmente é o período mais longo que os pilotos estão fora de seus lugares. Todos estarão enferrujados como o inferno e haverá acidentes. Acho que é o maior tempo em que estou longe de um circuito, desde os 12 anos”, contou.

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A F1 lançou o campeonato de e-Sports no último mês, que conta com a participação de diversas personalidades de outros esportes. Apesar disso, a competição tem sido dominada por nomes bastante conhecidos dos fãs do automobilismo. Charles Leclerc venceu as duas primeiras provas e Alex Albon cruzou, no último domingo (3), a linha de chegada à frente de todos os adversários.

Horner revela que os dias em casa por um lado são bons, pois pode fazer coisas que normalmente não faria, como por exemplo tomar banhos mais demorados ter mais horas para dormir do que em qualquer semana de trabalho, além do tempo com os filhos. “As crianças estão adorando”.

Apesar dos dias tranquilos, o chefão revela que está ansioso para retornar às atividades. “Ainda queremos continuar. Estamos ansiosos para competir. Não é natural que os pilotos e os membros da equipe estejam sentados em casa. O bom é que posso vê-los e tive mais horas de histórias sobre banho e hora de dormir do que em qualquer semana trabalho normal”, concluiu.

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