Em entrevista à Rádio Atlântida, o lateral-direito Heitor, do Inter, falou sobre a retomada das atividades no clube
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“Foram treinos mais físicos para recuperar, porque ficamos muito tempo parados. Estamos tendo cuidados com a higiene, claro. Em todo lugar que vamos fazer exercícios, tem álcool gel para passar nas mãos. Teve um trabalho de passe, com bola, mas nada de mais. Sem coletivo, sem aglomeração”, afirmou Heitor.
Outra questão comentada pelo lateral foi a metodologia de trabalho de Eduardo Coudet. Chegado no início do ano ao clube gaúcho, o técnico argentino chama a atenção dos jogadores em determinados pontos.
“A coisa que ele mais cobra da gente é a intensidade. E também seriedade. Quando o treino não está bom, ele para, cobra, grita. Quer sempre que treine sério. Quando perdemos a bola, é para roubar rápido. Não é para ficar caminhando atrás dos caras. E pede para rodar a bola o mais rápido possível”, destacou Heitor.
Sobre sua função em campo, o jovem colorado disse gostar da tática utilizada por Coudet, que deixa três jogadores na linha defensiva e avança os laterais quando sua equipe está com a bola.
“Me acostumei a jogar na base com saída de três e lateral quase como ponta. Então para mim não teve muita diferença porque já estava acostumado. Até no ano passado quando não jogava em linha de três achava meio estranho. Mas prefiro muito mais jogar avançado do que com o lateral ficar abaixo”, comentou.
Até a paralisação do futebol, Heitor havia atuado em quatro partidas em 2020, marcando um gol.
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