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Corinthians bate meta em vendas de jogadores mas não quer parar por aí

As vendas de Pedrinho e André Luís deram um alívio no caixa do Corinthians, mas o clube espera ainda mais até o fim de 2020

Diego Lucio Castro de Oliveira: Diego Lucio é profissional da área de TI, e escreve sobre futebol e artes marciais desde 2018. Mergulhou ainda mais no mundo das lutas em 2023, e participou de duas coberturas 'in loco' do UFC 283 e do UFC São Paulo.
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Por Diego Lucio Castro de Oliveira Publicado 11:26 de 19/06/2020 Atualizado há 4 anos

Mergulhado em dívidas, o Corinthians já conseguiu incríveis R$ 93,5 milhões com vendas de atletas em 2020, e bateu a meta de R$ 66 milhões projetada no início da temporada. Tal valor é um alívio nos cofres, mas o clube não quer parar por aí.

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Jogadores vendidos

A meta foi atingida principalmente pela venda de Pedrinho ao Benfica, mas outros atletas também ajudaram nesse objetivo já alcançado. Confira a lista completa:

Claudinho: 50% dos direitos vendidos ao Bragantino. O valor deve girar em torno de R$ 1,5 milhão.
Clayson: vendido ao Bahia por cerca de R$ 3 milhões;
Júnior Urso: vendido no final de 2019 para o Orlando City, por cerca de R$ 3,5 milhões.
André Luis: vendido ao Daejeon Hana Citzen da Coréia do Sul, por 2,2 milhões de dólares, cerca de R$ 11 milhões. O Corinthians tem direito a metade, R$ 5,5 milhões.
Pedrinho: vendido ao Benfica por 20 milhões de euros. Como o Corinthians tem 70% dos direitos do meia, deve ficar com aproximadamente R$ 80 milhões.

Quem ainda pode render ao Corinthians?

Carlos Augusto: Tem propostas do Genoa da Itália.
Mateus Vital: Com um novo empresário italiano, o clube vê sua saída ‘facilitada’.
Lucas Piton: Outro que tem recebido sondagens do futebol italiano.
Gustagol: Já recebeu propostas do futebol coreano, mas como tem passe dividido entre outros clubes, a negociação pode ser dificultada.

Desvalorização do real

Em entrevista recente ao GloboEsporte.com, o diretor de futebol do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, falou sobre as oportunidades criadas pela valorização cambial.

“Meu entendimento é que o mercado comprador vai ser mais forte no Brasil esse ano. Europa, China, Arábia, pela força do câmbio, também voltarão mais fortes em cima dos jovens brasileiros.”