Desde 2014, Diego Costa atua pela seleção espanhola, quando decidiu não defender mais o Brasil, seu país de nascimento. Seis anos depois, o atacante do Atlético de Madrid sempre foi inconstante em relação ao selecionado europeu. Tantos nas convocações, quanto nos gols marcados.
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Convocado pela primeira vez às vésperas da Copa no Brasil, Diego Costa demorou a marcar pela Espanha. O Mundial passou e o jogador foi anotar seu primeiro gol já pelas Eliminatórias da Euro 2016, em outubro de 2014. Aliás, ele sequer foi chamado por Vicente del Bosque para o torneio europeu disputado na França.
Com a chegada de Julen Lopetegui, o atacante voltou a ter chances. Com isso, passou a marcar mais gols também. Na Copa da Rússia, mesmo com a polêmica troca de treinador dias antes da estreia e eliminação ainda nas oitavas de final, o camisa 19 saiu com saldo positivo. Autor de três gols, foi o artilheiro da Espanha na competição.
Porém, a realidade hoje é outra. A queda para os donos da casa nos pênaltis em Moscou foi a última partida de Diego Costa com a camisa da Fúria. Desde então, não foi chamado por Luis Enrique, atual comandante espanhol. Por diversos motivos, como lesões, problemas particulares ou mesmo por preferência por outras opões.
Média de gols e comparação
No total, Diego Costa soma 10 gols em 24 jogos pela Espanha. Isso corresponde a o,42 gol por partida. A estatística não é ruim, mas fica abaixo de jogadores que vêm sendo chamados. Álvaro Morata, companheiro também no Atlético de Madrid é um exemplo. Com 17 gols em 33 jogos, sua média é de 0,52.
Outro nome é Paco Alcácer. Em 19 jogos, tem 12 gols anotados, resultando em 0,63 de média, a melhor dos atuais atacantes espanhóis. Abaixo de Diego Costa aparecem Rodrigo Moreno, com oito tentos em 22 partidas (0,36) e Iago Aspas, com seis em 18 duelos (0,33).
