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No ano passado, o Flamengo fechou o ano com R$ 105 milhões em ganhos com patrocinadores. Caso aumentarmos esse prazo, nos últimos 5 anos, o clube carioca arrecadou R$ 493 milhões com ganhos comerciais, sendo a segunda equipe brasileira que mais faturou, ficando atrás apenas do Palmeiras (R$ 545 milhões). Esses dados são do estudo de “Análise Financeira dos Clubes Brasileiros – 2019” da consultoria EV.
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Entretanto, durante a pandemia, o clube perdeu dois patrocinadores. O primeiro foi a BS2, a principal parceira e que pagava R$ 15 milhões. O segundo patrocínio perdido foi do Azeite Royal que estampava o calção e pagava R$ 3 milhões. Além disso, vale salientar que o Flamengo cobra R$ 1,2 milhão na justiça devido a essa rescisão unilateral.
Dessa forma, o clube ficou com apenas 4 patrocinadores. O primeiro é a MRV que estampa a parte superior de trás da camisa pelo valor de R$ 20 milhões. O segundo é a Petrolífera Total que ocupava a barra inferior da parte de trás da camisa por R$ 12 milhões. O terceiro é a Sportsbet.io que ocupa a omoplata (abaixo dos ombros) pelo valor de R$ 14 milhões. Por fim, há também o patrocínio do meião ocupado pela empresa Orthopride por R$ 2,9 milhões. Portanto, atualmente, o clube possui um valor total de R$ 48,9 milhões.
No entanto, esse valor pode aumentar, já que o clube possui algumas propostas de patrocinadores na mesa. Segundo informações, a Amazon teria oferecido R$ 38 milhões para ser a patrocinadora master do clube. Além disso, existe uma outra proposta do BRB (Banco de Brasília) de pelo menos R$ 32 milhões mais valores bônus. Tudo indica que essa segunda proposta é a preferida da diretoria do clube e pode começar a estampar as camisas flamenguistas a partir de julho.
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