Trios de ataque que ficaram marcados na história do futebol
Juntos esses trios de ataque deram muita dor de cabeça aos adversários, além de conquistar muitos títulos
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No futebol moderno em que a formação com três atacantes é quase uma regra, o trio de ataque tem que se entender para que a equipe consiga bons resultados, esses trios, porém, não só se entenderam, mas fizeram uma grande diferença as suas equipes e as ajudaram na conquista de algum título de grande expressão.
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Messi, Soárez e Neymar
É difícil falar de trios de ataque sem citar o trio MSN. Juntos os três jogadores latino-americanos fizeram uma grande diferença no time do Barcelona e, que, por anos foi bem sucedida, até a saída de Neymar, em 2017.
Ronaldo, Ronaldinho, Rivaldo
Os 3 R’s da Seleção Brasileira que incomodaram muitos adversários na Copa do Mundo de 2002, em que venceram sete jogos dos sete que disputaram, cada um com uma característica diferente.
Jairzinho, Tostão e Pelé
Lendários jogadores de uma das melhores Seleções de todos os tempos, foram fundamentais na conquista da Copa do Mundo de 1970. Esses três com certeza estão nos primeiros lugares dos melhores trios de todos os tempos.
Henry, Pires e Bergkamp
Trio de ataque do melhor Arsenal de todos os tempos, foram fundamentais na conquista da Premier League de maneira invicta, único time a conseguir este feito.
Cristiano Ronaldo, Rooney e Tévez
Considerado o melhor trio da história da Premier League, esses três craques fizeram história juntos. Os atacantes fizeram história ao conquistar a tão sonhada Liga dos Campeões na temporada 2007/2008.
Trios que fizeram história no Brasil:
- Flamengo (1981) – Zico, Nunes e Tita
- Corinthians (1982) – Sócrates, Casagrande e Ataliba
- Grêmio (1983) – Tira, Renato Gaúcho e Caio
- Fluminense (1984) – Romerito, Assis e Washington
- São Paulo (1986) – Silas, Müller e Careca
- São Paulo (1992) – Raí, Müller e Palhinha
- Flamengo (1995) – Sávio, Romário e Edmundo
- Palmeiras (1996) – Rivaldo, Djalminha e Luizão
- Vasco da Gama (1997) – Edmundo, Evair e Ramon
- Corinthians (2000) – Edílson Capetinha, Marcelinho Carioca e Luizão
- Cruzeiro (2003) – Alex, Aristizabal e Mota
- Santos (2010) – Ganso, Neymar e Robinho
- Atlético-MG (2013) – Ronaldinho, Diego Tardelli e Jô
- Flamengo (2019) – Gabigol, Bruno Henrique e Arrascaeta
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