Na próxima terça-feira (14), a final da Copa Libertadores 2005 completa 15 anos. O tricampeonato de fato do São Paulo veio com uma goleada no estádio Cícero Pompeu de Toledo, popularmente conhecido como Morumbi. O 4×0 em cima do Athletico-PR, porém, poderia ter números diferentes. No final da primeira etapa, Fabrício perdeu um pênalti, que bateu na trave direita de Rogério Ceni. E, em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, ele relembrou da cobrança.
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Na entrevista, Fabrício destacou o bom rendimento que teve ao longo de toda a campanha. E não escondeu que a penalidade não sai do pensamento. “Chegamos na final, eu fiz um gol na semifinal, fui o único jogador do Athletico a entrar na seleção do torneio. Agora, o lado negativo é a questão de ficar com aquilo na cabeça: ‘Ah, se eu fizesse poderia ter sido diferente’. Então é uma coisa que tenho que conviver. E confesso que não é fácil conviver com isso. É uma coisa que tenho que conviver todos os dias da minha vida”, destacou o jogador.
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Histórico
Revelado pelo América-MG em 2000, Fabrício chegou ao Athletico-PR em 2002, onde ficou até 2006 – com uma rápida passagem pelo Brasiliense em 2004. Depois, ficou três anos no Al-Khor e um no Seongnam Ilhwa. Voltou ao Brasil em 2010, no Sport. Retornou ao Coelho em 2011 e atuou em 2012 no Guarani. Antes de encerrar a carreira, passou, também, por Rio Verde e Paracatu.
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