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De acordo com o reportagem da revista Época, o Flamengo foi procurado por investidores americanos para tratar sobre um “projeto de revitalização urbanística que prevê a criação de um clube de futebol para atrair a um estádio local as partidas da MLS”, que é a primeira divisão do futebol no país.
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O futebol é visto pelos empresários como um atrativo para valorizar o bairro de Cashman District, no centro da cidade de Las Vegas, local do projeto.
“Na busca por uma marca capaz de alavancar um novo time local, o Flamengo passou a ser visto como potencial parceiro, como revelou o colunista Lauro Jardim, do GLOBO, no último domingo (23). Uma possibilidade seria transformar o estádio do Las Vegas Lights FC, time da segunda divisão de futebol, em sede do Fla-USA”, diz a reportagem.
O clube carioca já teria contratado um advogado para analisar a legislação americana. Além disso, Rodrigo Tostes, vice de finanças do clube e que atualmente mora nos Estados Unidos, está responsável pela negociação com os empresários americanos.
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“Entre os modelos de participação, o Flamengo avalia se seria parte de uma joint-venture para a criação de um time. O clube entende que também poderia vender seu know-how em futebol e assumir a gestão de dirigentes e atletas na equipe. Neste caso, receberia em contrapartida royalties pela marca e repasses em negociação de jogadores. Uma alternativa neste sentido, em debate na Gávea, seria associar a marca Flamengo ao Las Vegas Lights FC, time da cidade, que pertence ao empresário Brett Lashbrook. O proprietário venderia sua franquia para o Baupost Group, fundo liderado pelo bilionário Seth Klarman, que lidera o investimento privado na reurbanização do bairro de Las Vegas”, completa a revista em sua reportagem.
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