Além do calendário, a pandemia de coronavírus também afetou o desenvolvimento do VAR no Brasileirão 2020. A comissão de arbitragem projetava uma evolução na tecnologia para esta temporada e também o aumento do número de árbitros certificados para utilizar a ferramenta. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.
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A ideia da CBF era criar uma central única do VAR em sua sede, no Rio de Janeiro. Assim, os estádios ficariam conectados por fibra ótica e não haveria mais necessidade de cabines de arbitragem em cada partida. O teste da ferramenta foi feito, inclusive, na Supercopa do Brasil, entre Flamengo e Athletico Paranaense. Porém, com a pandemia, a implementação desse sistema foi adiada.
“O presidente Rogério Caboclo quer 100% de segurança. Tem que esperar a pandemia passar para passar a fibra ótica em todos os locais. Vamos adiar o sonho”, explicou Leonardo Gaciba, presidente da comissão de arbitragem, ao jornal O Globo.
Outro adiamento forçado é na implementação de um software e do uso de mais uma câmera para analisar o posicionamento dos atletas em lances de impedimento. A tecnologia, porém, não ficou pronta a tempo. A CBF irá manter o uso de duas câmeras calibradas por partida.
“O material é feito na China e na Inglaterra. Como tudo parou, não chegaria a tempo para o Brasileiro”, disse Gaciba ao jornal O Globo.
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