Após o time do Goiás ter 10 jogadores de eu elenco testando positivo para coronavírus, o jogo entre o Esmeraldino e o São Paulo foi adiado. O presidente do Goiás, Marcelo Almeida fez criticas à CBF e disse que a instituição cometeu “falhas grotescas”, em relação a divulgação dos resultados dos jogadores.
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“Houve falha grotesca. Comecei a lembrar com o que aconteceu com o Red Bull Bragantino, que teve uma situação parecida no Campeonato Paulista. (…) Hoje não foi um dia de concentração para o Goiás. Foi de desconcentração, estresse. Ninguém sabia se ia jogar ou não. Uma situação extremamente inusitada. Erros grotescos. É uma situação nova. Esperava equívocos menores, não tão catastróficas. É um jogo que vai render um prejuízo financeiro para a gente porque o Goiás gastou muito dinheiro com esse jogo, um jogo de TV aberta. E ninguém vai pagar essa conta”, disse em entrevista coletiva.
O presidente do Goiás ainda demonstrou preocupação com o calendário do clube, e com o intervalo entre os jogos: “Existe a possibilidade de nossos jogos acontecerem em um intervalo inferior ao de 66 horas. Para que a gente possa fazer um campeonato bem feito, vai ser essencial ter um elenco maior que o nosso. Vou ter dificuldade para as próximas rodadas, porque os jogadores que testaram positivo vão ter que ser afastados. Isso poderia ter acontecido com qualquer time. Não é o que eu queria. Sou contra elenco grande, mas vai ser necessário. Estamos sem elenco para ir para o jogo contra o Athletico. Só isso”, disse.
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