Home Futebol Lucas Lima responde críticas de que não se doa em campo e detona quem chama Luxemburgo de ultrapassado

Lucas Lima responde críticas de que não se doa em campo e detona quem chama Luxemburgo de ultrapassado

Jogador do Palmeiras respondeu perguntas que o torcedor gostaria de fazer

Rogério Araujo
Jornalista formado pelo Centro Universitário de Brasília - UNICEUB. Colaborador do Torcedores desde 2017. Dono do canal Séries e Filmes no Instagram.

O meia do Palmeiras, Lucas Lima, respondeu algumas perguntas que o torcedor do Verdão gostaria de fazer pessoalmente em uma entrevista ao Esporte Interativo.

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Uma delas, o jogador do Palmeiras foi questionado sobre as críticas de que ele não se doa em campo e que não corre durante as partidas.

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“Eu tenho minha maneira de jogar. Tenho meus números sobre quanto corro, sei quanto me dedico e isso é sempre visto pela equipe. É claro que a gente quer que as coisas aconteçam perfeitamente, mas nem sempre sai como a gente planeja”, respondeu ele.

Veja outros trechos da entrevista:

Semelhanças de Luxemburgo com Felipão ou Mano Menezes

“Cada um tem um estilo e um jeito diferente de pensar, mas são vitoriosos. Com Felipão, tínhamos um estilo de jogo onde nós nos defendíamos primeiro e depois atacávamos. Deu certo, tanto que ficamos muito jogos invictos e fomos campeões brasileiros. Já o Luxemburgo, na Florida Cup, treinou muito a gente ficar com a bola e não esperar o adversário, mas propor o jogo. Mesmo assim, ele nunca deixou de cobrar nossa marcação, nosso perde/pressiona, nossas linhas altas, sempre pressionar o adversário. Agora ele quer um time mais leve, que jogue, mas que se defenda bem. Todos vão jogar, mas todos vão defender também. Ele quer uma compactação e creio que temos melhorado nisso.”

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Sobre Luxemburgo ser ultrapassado 

“Tem uns malucos que falam besteira, não sei se é para aparecer, da mesma maneira que falam que jogador não vale nada. Se é o que eles acham, existe uma maneira melhor de analisar futebol. Tem muitos treinadores atuais que ainda não ganharam nada no Brasil, por exemplo, porque é difícil. No final das contas, o que vai prevalecer é o título. Você pode jogar bem, mas se não ganhar não há trabalho que sobreviva.”

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