Home Extracampo Jornal argentino destaca goleada sofrida pelo Flamengo: “Passou vergonha no Maracanã”

Jornal argentino destaca goleada sofrida pelo Flamengo: “Passou vergonha no Maracanã”

Flamengo foi goleado pelo São Paulo e perdeu a chance de assumir a liderança do Brasileirão

Por Bruno Romão em 02/11/2020 10:53 - Atualizado há 3 anos

Volpi mitou no Cartola FC.
Rubens Chiri / saopaulofc.net

Em pleno Maracanã, o Flamengo perdeu a chance de assumir a liderança do Brasileirão após ser goleado pelo São Paulo por 4 a 1. Apesar de ter aberto o placar com Pedro, o Rubro-Negro desperdiçou duas penalidades no duelo e viu o adversário aproveitar suas chances de gol e construir o placar elástico no duelo válido pela última rodada do primeiro turno.

Dessa forma, o jornal “Olé” analisou o resultado. Sendo assim, o diário argentino classificou a derrota como o “pior jogo do Flamengo”. Além disso, o embate contra o Racing, pelas oitavas de final da Libertadores, também foi lembrado na publicação.

“Após a derrota do Inter contra o Corinthians , o Flamengo precisava de apenas um ponto para ser o único líder do Brasileirão. No entanto, ele passou vergonha no Maracanã e foi derrotado por 4 a 1 contra o São Paulo.  Esta partida recebeu atenção especial de dois times argentinos: o Racing, que será o rival do Fla pela oitava da Copa Libertadores, e o Lanús, que deve definir a passagem para a próxima fase da Copa Sul-Americana contra o Tricolor”

Os fatos relacionados ao jogo também foram alvos de análise do jornal. Portanto, os erros de Pedro e Bruno Henrique, que desperdiçaram penalidades máximas, foram alvos de “corneta” do veículo.

“Além do resultado, o jogo produziu mais do que dados relevantes. Foram três pênaltis, dois a favor do Flamengo e um do São Paulo. O visitante converteu sem problemas, mas os cariocas falharam em ambas, que foram defendidas por Tiago Volpi. O engraçado é que um foi chutado por Bruno Henrique e o outro Pedro (autor do 1 a 0), mas ambos executaram da mesma forma (péssima): por baixo e pelo meio, à direita do goleiro, que nos dois casos defendeu com o joelho”

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