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Marcinho depõe ao lado do pai sobre atropelamento no Rio de Janeiro

Ex-lateral do Botafogo teria admitido em depoimento que dirigia carro que causou morte de uma pessoa no Recreio

Por Victor Martins em 04/01/2021 14:37 - Atualizado há 3 anos

Marcinho.Treino do Botafogo no Estadio Nilton Santos. 08 de Janeiro de 2020, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Foto: Vitor Silva/Botafogo. rImagem protegida pela Lei do Direito Autoral Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

Nesta segunda-feira (4), o lateral-direito Marcinho prestou depoimento na 42ª Delegacia da Polícia Civil sobre o caso no qual é suspeito de atropelar um casal de professores na última semana no Bairro do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, com uma morte, e ter fugido sem prestar socorro às vítimas.

Ao lado do jogador, que deixou recentemente o Fogão, estava o pai do atleta, Sérgio Lemos de Oliveira, que também depôs sobre o caso.  Allan Luxardo, delegado que se encarregou da investigação, Marcinho confirmou que estava dirigindo o carro quando o atropelamento aconteceu, mas que o jogador negou que estivesse alcoolizado ou em alta velocidade.

“Ele (Marcinho) alegou que estava dirigindo o carro em velocidade normal, isso vai ser comprovado com a perícia. E que o casal teria aparecido na frente dele de forma repentina, foi isso que ele alegou. Vamos atrás de testemunhas, que já estão identificadas, para verificar essa versão. Ele também disse que está com medo, em estado de choque, por ser figura pública e por já ter sido ameaçado. Por isso ele deixou o local”, declarou Luxardo segundo o Globoesporte.com

Na versão contada pelo lateral e seu pai, Alexandre Silva de Lima, a vítima fatal do atropelamento, foi atingida quando o carro tentava evitar bater em Maria José Cristina Soares, que foi levada para o hospital e teve que se submeter a cirurgia nas duas pernas pelas lesões sofridas no acidente. A fuga teria sido motivada pelo receio do jogador sofrer ameaças e até linchamento.

“O Márcio é uma pessoa pública e já sofreu ameaças da torcida do Botafogo. Ele teve medo de ser linchado porque as pessoas estavam começando a se juntar no local”, afirmou o advogado do jogador, Gabriel Habib.

 

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