Home Futebol Dirigente do Grêmio dá a entender que VAR falhou por problemas técnicos em lance decisivo do último Gre-Nal

Dirigente do Grêmio dá a entender que VAR falhou por problemas técnicos em lance decisivo do último Gre-Nal

Nestor Hein fez revelações durante entrevista concedida à Rádio Guaíba na manhã desta segunda-feira

Por Eduardo Caspary em 01/02/2021 17:15 - Atualizado há 5 anos

Em entrevista concedida ao programa Agora, da Rádio Guaíba, na manhã desta segunda-feira, o diretor-jurídico Nestor Hein revelou ter a informação de que o VAR não teria funcionado em um jogo recente do Grêmio – ele não citou qual seria a partida envolvida, mas se referia ao Gre-Nal de duas rodadas atrás, que terminou com vitória colorada por 2×1 no Beira-Rio.

O clássico 429 pelo Brasileirão ficou marcado pelas reclamações gremistas de um pênalti não dado em Ferreira e do lance que supostamente o VAR teria apresentado problemas técnicos: o toque no braço de Kannemann, que o árbitro Luiz Flávio de Oliveira assinalou penalidade sem ir ao monitor.

“Teve um jogo que nós recebemos… que o Grêmio participou, que o juiz queria acessar o VAR, mas não foi chamado, pois não havia como o VAR mostrar para o juiz o lance. Deu problema técnico. O juiz não tinha acesso ao VAR. Não se consegue em tempo hábil os áudios do VAR para manejar recursos no STJD”, frisou Hein.

Segundo o repórter Gutiéri Sanchez, também da Guaíba, a referência do dirigente é mesmo o Gre-Nal, e que o VAR não funcionou no específico lance de Kannemann, que acabou gerando o gol de Edenilson, fazendo o Inter quebrar um jejum de 11 clássicos.

“O árbitro do VAR deu o pênalti e prejudicou a equipe do Grêmio, e aí? O Luiz Flávio não teve a capacidade de olhar o VAR e tomar a decisão. O Grêmio foi de novo prejudicado pelo lance do VAR. Não foi pênalti e o cara do VAR deu. Isso prejudica o trabalho de todo um ano de um clube”, mencionou o técnico Renato Portaluppi na oportunidade.

O presidente gremista Romildo Bolzan Jr manteve o tom crítico do treinador, mas evitou fazer reclamações formais à CBF por entender que elas “não adiantam” nada.

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