Home Futebol Kannemann cita outro milagre de Grohe em 2017 e brinca sobre Geromel: “Com 15 dias vi que era só a cara de bonzinho”

Kannemann cita outro milagre de Grohe em 2017 e brinca sobre Geromel: “Com 15 dias vi que era só a cara de bonzinho”

Zagueiro argentino Walter Kannemann concedeu entrevista ao jornalista Duda Garbi, do Grupo RBS

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Se para muitos a grande defesa de Marcelo Grohe na Libertadores de 2017 foi no chute de Ariel, do Barcelona-EQU, na semifinal, o zagueiro Walter Kannemann tem visão distinta. Para o defensor argentino, o arqueiro brilhou mesmo quando salvou um cabeceio do Lanús, na ida da final, na Arena, quando o jogo seguia 0x0 no primeiro tempo.

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Kannemann relembrou a grande defesa em entrevista concedida nesta semana ao jornalista Duda Garbi, do Grupo RBS:

“Para mim, a grande defesa foi contra Lanús no primeiro jogo. Eu vi a bola passando naquela cabeçada no escanteio e pensei que era gol. Mas vi a torcida gritando e depois a bola subindo. Foi Grohe, na verdade. Não começamos bem o primeiro tempo, depois Renato acertou coisas no vestiário e voltamos melhor”, comentou Kannemann sobre a ida, em jogo que tomou amarelo e ficou suspenso para a final na Argentina.

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“Foi uma loucura. Uma loucura, loucura… e eu assisti esse jogo ao lado do Maicon, que também estava fora. Aí tinha lance que ele gritava para passar, sair jogando e eu gritava para chutar para frente (risos)”, concluiu.

Kannemann fala da parceria com Geromel

Juntos no time titular do Grêmio desde setembro de 2016, Kannemann e Geromel, além de tantas vitórias, construíram uma amizade “rara” no futebol. E, claro, de muitas brincadeiras:

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“A relação se deu de forma natural. Mas com 15 dias jogando no Grêmio eu vi que de bonzinho ele só tinha a cara. Mas sim, temos uma amizade. Uma amizade rara no futebol. Começou nos jogos: “Esquerda, direita, olha o teu aí”. Algo natural”, disse Kannemann.

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