Uma das preocupações do Palmeiras quanto ao futuro é a dívida que o clube mantém com a Crefisa/FAM, derivada dos aportes feitos pela patrocinadora para compra de jogadores. O final de 2020 mostrou algum alívio quanto a este quesito.
Segundo o Uol Esporte, a dívida mantida pelo clube com sua patrocinadora se reduziu ao final de 2020 para R$ 160 milhões, saindo de R$ 172 milhões ao final de 2019. A redução se deu com o pagamento de valores relacionados às negociações de Dudu, Bruno Henrique e Juninho ao investimento feito pela empresa de Leila Pereira quanto às contratações.
Mas ainda outros valores da dívida terão de ser pagos pelo Palmeiras ao longo do ano. Um deles, os R$ 10 milhões relacionados à contratação do meia Guerra, que deixou o clube ao final do ano sem custos, Contratado do Atlético Nacional ao final de 2016, o venezuelano foi um dos atletas cuja contratação recebeu aportes da Crefisa.
Outros dois são os atacantes Borja e Deyverson. Ambos foram emprestados recentemente e a diretoria palmeirense vem buscando viabilizar negociações de ambos para tentar reduzir os custos da dívida mantida com a patrocinadora para a contratação dos dois centroavantes, que nunca se firmaram no Verdão.
Dívida com Crefisa não será ‘perdoada’ por Leila
Possível candidata à presidência do Palmeiras, Leila, que também é conselheira do clube, afirmou que não há como fazer com que a dívida mantida com as empresas que comanda seja ‘perdoada’ por ser um problema do clube com a Crefisa e não um empréstimo pessoal.
“Essa dívida não é com a tia Leila, é com a Crefisa, que é a patrocinadora do Palmeiras. Pessoa física não se confunde com pessoa jurídica. Fui eu que assinei o contrato de empréstimo”, disse Leila ao Nosso Palestra.
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(Foto: Cesar Greco/Ag.Palmeiras/Divulgação)
