Home Futebol Empresário de Borré dá sua versão sobre fim da negociação com Palmeiras

Empresário de Borré dá sua versão sobre fim da negociação com Palmeiras

Novela se alongou, mas Palmeiras desistiu após analisar problemas financeiros que pode ter com a pandemia de Covid-19

Marcel Rauen
Jornalista esportivo formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente do futebol. No Torcedores desde 2015, escrevo basicamente sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva

Quando parecia que enfim o Palmeiras poderia anunciar a contratação do atacante Rafael Santos Borré, do River Plate, o clube desistiu oficialmente e o motivo alegado é que os problemas que podem ocorrer neste ano pela pandemia do coronavírus prejudicariam a situação financeira do Verdão.

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No entanto, para o estafe do jogador, o motivo principal pelos dois lados não finalizarem a transferência é que Borré quer jogar novamente na Europa.

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Em entrevista ao TNT Sports da Argentina, nesta sexta (19), Helmuth Wenning, representante de Borré, minimizou a possibilidade do jogador de 25 anos ter assinado com o time alviverde.

Europa. Sempre foi Europa (o objetivo de Borré). Do Palmeiras era coisa do Palmeiras. Rafa quer ir para a Europa“, disse o empresário.

Dracena explica desistência do Palmeiras

Em participação de uma “live” no canal Nosso Palestra, Edu Dracena, assessor técnico do Verdão explicou os motivos que fizeram o clube desistir da contratação do colombiano.

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“Temos responsabilidades. Vivemos num momento muito difícil. De saúde, com a pandemia, e um problema grave financeiro. As conquistas foram para cobrir outros rombos da pandemia. O Palmeiras não está nadando em dinheiro”, explicou Dracena.

“Quem não quer o Borré? Ninguém mais que a gente tentou. Há mais de 40 dias estamos negociando. Só que, infelizmente, chegamos no momento que temos que pensar no futuro. E não sabemos o que vai acontecer com a pandemia”, prosseguiu o dirigente.

“O Palmeiras pensou, parou e analisou. Não vale dar um passo maior que a perna neste momento de pandemia”, finalizou.

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