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Mercado da bola: Presidente do Santos fala sobre o futuro de Kaio Jorge

Em entrevista ao canal “Aqui se fala de Santos”, o presidente do Santos Andres Rueda falou sobre a situação do atacante Kaio Jorge

Diego Lucio Castro de Oliveira
Diego Lucio é profissional da área de TI, e escreve sobre futebol e artes marciais desde 2018. Mergulhou ainda mais no mundo das lutas em 2023, e participou de duas coberturas 'in loco' do UFC 283 e do UFC São Paulo.

Entre chegadas e saídas, o Santos vive um impasse quanto à Kaio Jorge. O atacante tem contrato até 31/12/2021, e já pode assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe. E quem respondeu sobre o assunto, foi o presidente do Peixe, Andres Rueda, em entrevista ao canal “Aqui se fala de Santos”.

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Fala, Rueda!

Primeiramente, ele deixou claro que Kaio Jorge só pode ir ‘de graça’ para o exterior. Nada de time brasileiro!

“Kaio Jorge tem contrato de três anos mais dois a partir de janeiro, mas não é válido na Fifa, só no Brasil. No Brasil, tem contrato válido no Santos. Ele só poderia ir para fora sem custos.”

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Rueda continuou ressaltando a vontade do atacante em atuar na Europa, mas deixando claro que o atleta não quer deixar o Santos na mão.

“É sabida a vontade do jogador de ir para a Europa nessa janela. É uma vontade da família. Não chegou proposta concreta alguma para o clube. Só posso interagir se chegar proposta. Tenho conversado com ele, família e empresário desde janeiro. Eles têm proposta que considero muito boa de renovação do Santos. Se chegar proposta interessante para o jogador, eles não querem deixar o Santos a ver navios.”

O manda-chuva do Santos ainda criticou a antiga gestão do clube, pela forma como lidou com uma possível renovação de contrato com Kaio Jorge.

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“Sendo bem claro… A antiga gestão prometer e não cumprir gera sentimento de revolta. Estão magoados com o que fizeram, assim como os credores. Seria isso e tentamos (a renovação), mas preferem esperar a janela e as propostas. Eles não querem deixar o Santos com as mãos abanando. Não está nas nossas mãos[…] Aconteceu com o Kaio o que tentamos evitar com as renovações da base. Clube não pode ser vitrine para jogador da base. Se não quisesse renovar, não estariam disponíveis no profissional. Sem controle, não tem como. Não adianta culpar o jogador, a lei é essa. Clube bobeou de não ter sentado para renovar lá atrás.”

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