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Com Roger Machado e diretor pressionados, Mário Bittencourt faz silêncio sobre crise no Fluminense

Roger Machado tem contrato com o clube carioca até dezembro de 2022

Por Wilson Pimentel em 21/08/2021 03:35 - Atualizado há 3 anos

Mário Bittencourt em ação no Fluminense
Lucas Merçon/ Fluminense

A eliminação na Copa Libertadores da América ainda não foi digerida no Fluminense. Após o empate com o Barcelona de Guayaquil, o presidente Mário Bittencourt optou pelo silêncio ao invés de justificar o fracasso do time na competição continental.

O Torcedores.com apurou que o mandatário tricolor vem sendo pressionado por sua base de apoio política para demitir o técnico Roger Machado. A eliminação na última quinta-feira, no entanto, é apenas uma parte do que não vem funcionando nesta temporada.

Ainda segundo apurou a reportagem, as principais lideranças do elenco não estão mais alinhadas com as ideias de Roger Machado. Internamente, há um questionamento sobre a falta de critério em suas decisões para montar o time em momentos decisivos.

A escalação de Paulo Henrique Ganso contra a equipe equatoriana mostrou muito sobre isso. Afinal, o treinador em nenhum momento esboçou o time com o camisa 10 entre os titulares. Ou seja, pegou a todos de surpresa horas antes de o Fluminense entrar em campo no Equador.

Por outro lado, Paulo Angioni, dirigente que também apoia Roger Machado, foi colocado em xeque. Afinal, o diretor executivo de futebol foi o responsável pela formação do elenco tricolor para esta temporada e maior articulador da contratação do treinador.

Presidente defende a sequência do trabalho

O presidente Mário Bittencourt tem como característica defender a continuidade de seus profissionais. No passado, por exemplo, o mandatário adotou essa postura com Fernando Diniz e Odair Hellmann. E com de Paulo Angioni não é diferente.

Se Mário Bittencourt optar pela permanência de Roger Machado e Paulo Angioni e não apostar em mudanças na estrutura atual, a tendência é que o ambiente fique ainda mais insustentável nos próximos dias. De acordo com fontes ligadas a política tricolor, o presidente corre o risco de ver uma debandada de sua cúpula de vices.

Em outras palavras: Mário Bittencourt e Paulo Angioni estão isolados defendendo a permanência de Roger Machado. Enquanto do outro lado estão vices e conselheiros exigindo mudanças no departamento de futebol. O presidente não falou após a partida. Afinal, o clima é o pior possível nas Laranjeiras. 

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