Autoridades da NFL foram avisadas que o Running Back Alvin Kamara, do New Orleans Saints, era suspeito de agressão pelo Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas. No entanto, segundo o portal TMZ Sports, a polícia e a liga autorizaram o jogador a participar do Pro Bowl.
De acordo com informações do site, a segurança da NFL foi avisada que a polícia local estava procurando pelo corredor de 26 anos. Porém, as partes entraram em acordo que Kamara poderia entrar em campo e, posteriormente, cooperaria com as autoridades.
“Entramos em contato com a segurança da NFL mais ou menos às 10 da manhã e dissemos que [Kamara] era suspeito e eles o localizaram e ele já estava em campo”, disse o xerife assistente John McGrath ao Nevada Current.
“Então, eles entraram em contato com ele e ele concordou em nos encontrar após o jogo”, continuou McGrath. “E foi assim que fizemos desde que ele estava cooperando”.
Na partida, Alvin Kamara registrou quatro recepções para 23 jardas.
Logo após o jogo, a polícia encontrou a estrela do New Orleans Saints no Allegiant Stadium, onde foi disputado o Pro Bowl. Então, ele conversou com os investigadores e deu a sua versão para a história.
Kamara admitiu que agrediu a suposta vítima uma vez no começo da manhã de sábado, dentro de um hotel de Las Vegas. Segundo o jogador, a vítima fez um comentário desrespeitoso para algum do seu grupo.
No entanto, a suposta vítima tem outra versão. De acordo com ele, Kamara o empurrou por um motivo desconhecido, antes que o Running Back e os três amigos o agredissem.
Versão da polícia para a agressão de Kamara
Os policiais dizem ter visto as filmagens do circuito de segurança e viram Kamara dar oito socos no homem.
O corredor foi preso por acusação de agressão com lesão corporal grave.
Se acaso for condenado, ele pode pegar cinco anos de prisão.