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Com dinheiro reduzido, Grêmio ainda quer mais reforços para a Série B

Direção planeja novos investimentos para o time do Grêmio após a chegada do técnico Roger Machado no clube

Por Matheus D'Avila em 16/02/2022 10:01 - Atualizado há 4 anos

Lucas Uebel / Grêmio fbpa

As dificuldades financeiras são problemas presentes no Grêmio, mas a meta é superá-las. Afinal, o time que será comandado por Roger Machado precisará de reforços. Essa é a avaliação feita pelos dirigentes após o primeiro mês de trabalhos em 2022. Mesmo que hoje o clube tenha problemas administrativos para resolver, a direção acredita que há pelo menos três setores carentes e que precisarão de contratações para que o sucesso possa ser atingido na Série B.

Grêmio e a avaliação defensiva

No primeiro mês de trabalho, ainda sob o comando de Vagner Mancini, o diagnóstico sobre o sistema defensivo já foi feito: faltam peças. A leitura atual é que são poucos os recursos hoje à disposição da comissão técnica. Logo, Roger Machado deverá ganhar dois novos nomes no futuro. A ideia é contratar um zagueiro e um lateral-direito.

No miolo do sistema defensivo, o Grêmio conta hoje com Geromel e Bruno Alves como titulares. Kannemann ainda trabalha na fisioterapia e só será opção a partir de maio. Por isso, como reserva o clube tem a garotada Heitor e Gustavo Martins. Além deles, Rodrigues também é opção, mas vem sendo mais importante como lateral-direito, já que há escassez de atletas.

E justamente por ter Rodrigues como alternativa principal na lateral, o desejo é buscar mais um nome para o setor. Atualmente, o Grêmio tem apenas Orejuela como lateral-direito de origem no grupo. Leonardo Gomes, em quem a direção depositava grande expectativa, teve nova lesão e foi cortado dos planos. Como resultado, a improvisação de Rodrigues se tornou a principal escolha de Mancini para a reserva.

Setor ofensivo no alvo

A ideia de contratar um meia-atacante mais experiente também está entre os dirigentes. Depois da saída de Douglas Costa, o elenco perdeu uma peça importante na formação do grupo. Para piorar, Jhonata Robert, principal nome cotado para a vaga, acabou sofrendo uma grave lesão. Por isso, hoje, Janderson e Ferreira lideram a lista de extremas, tendo como reservas os jovens Rildo e Gabriel Silva. O grupo curto preocupa.

Contratar depende de uma questão

Contudo, para realizar as três contratações será preciso muito empenho da direção. O orçamento apertado e as dificuldades para baixar a folha de pagamento inviabilizam as ações nesse momento. A ideia é buscar uma alternativa para liberar espaço. Novas saídas não estão descartadas. Assim como a renegociação dos salários dos jogadores segue em curso. Porém, ainda não há uma sinalização de como as tratativas irão terminar.

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