Home Futebol Cuca quebra o silêncio após saída do Atlético-MG: ‘Não é verdade’

Cuca quebra o silêncio após saída do Atlético-MG: ‘Não é verdade’

Cuca comunicou o Atlético que precisaria ficar mais próximo da família

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

Multicampeão com o Atlético em 2021, Cuca surpreendeu no final de dezembro ao pedir para deixar o comando da equipe. Na ocasião, o treinador alegou problemas pessoais para justificar a pausa na carreira. O Galo, que planejava a temporada seguinte, precisou ‘correr’ para encontrar um novo profissional para o cargo.

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No entanto, o Atlético encontrava dificuldades com Jorge Jesus e Carlos Carvalhal, que eram os primeiros da lista. Neste período, surgiram especulações de que Cuca teria repensado a ideia inicial e decidido a retornar ao clube. Em entrevista à Rádio Itatiaia, ele negou tal versão.

“Não é verdade. Eu já tinha tomado minha decisão e comunicado o Rodrigo Caetano. Estava torcendo para que as coisas acontecessem da melhor forma para o Atlético, até para ele não perder tempo, já que tem uma decisão dia 20 (contra o Flamengo)”, respondeu.

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Após algumas semanas, a diretoria alvinegra chegou a um consenso por Antonio ‘El Turco’ Mohamed, argentino que fez história no futebol mexicano. Cuca aprovou o seu substituto.

“Acho que fez uma boa escolha com o Mohamed. Daquela vez que jogamos contra o Tijuana (em 2013) deu para ver que o time dele era muito bem montado. A estrutura está toda ali, o time já tem padrão de jogo, os encaixes ele vai fazer da maneira dele, mas o principal ele tem que é um ambiente formado, positivo e vencedor. Agora ele põe o jeito dele de trabalhar porque tem tudo para ser um ano bom também”, destacou Cuca.

Rivais em 2013

No ano da conquista inédita da Libertadores da América, Cuca e Mohamed foram adversários nas quartas de final entre Atlético e Tijuana-MEX.

“Quando acabou o jogo, ele foi até o nosso vestiário, fumando um charuto, enquanto no dele o pau estava quebrando, porque não era para o Riascos bater o pênalti, era outro. Ele parou para conversar comigo sobre o próximo adversário que era o Newells, que ele conhecia muito bem. Foi uma coisa que me marcou bastante”, lembrou.

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