Home Futebol Primeiro jogador da seleção russa se manifesta sobre guerra com a Ucrânia

Primeiro jogador da seleção russa se manifesta sobre guerra com a Ucrânia

A guerra entre Rússia e Ucrânia também vem afetando o mundo do futebol

Jeff Macedo
Colaborador do Torcedores.com.

A guerra entre Rússia e Ucrânia também vem afetando o mundo do futebol. A liga ucraniana, por exemplo, foi suspensa. Pelo lado da Rússia, poucos jogadores se manifestaram sobre as tensões. Da seleção russa, apenas Smolov falou sobre o assunto. Em suas redes sociais, o jogador fez um apelo para que não haja guerra. 

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A Guerra entre Rússia e Ucrânia

A Rússia lançou na madrugada de hoje, uma ofensiva militar em território ucraniano, com forças terrestres e bombardeamento  alvos em várias cidades diferentes. As autoridades ucranianas, por sua vez, dizem que os ataques provocaram dezenas de mortos nas primeiras horas.

Jogadores Ucranianos que se manifestaram

Diferente dos russos, os jogadores ucranianos se manifestaram. Um dos protestos contra a Rússia ocorreu na Liga dos Campeões, Yaremchuk, que marcou um dos gols no empate entre Benfica e Ajax, comemorou tirando a camisa, para mostrar a camisa que vestia por baixo, nela tinha um símbolo nacional ucraniano.

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Após a partida, ele disse que a intenção de se manifestar partiu por vontade de ajudar o seu país.

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“Queria apoiar o meu país. Tenho pensado muito nisso e tenho medo dessa situação. Quero apoiar um pouco o meu país. O clube está me apoiando, falou comigo e quis fazer de tudo para me ajudar”, disse

Já Zinchenko, do Manchester City, usou as redes sociais para criticar a Rússia. Ele publicou uma foto de Vladimir Putin e escreveu. “Que você tenha a morte mais dolorosa e cheia de sofrimento, sua criatura”. 

Shevchenko, o lendário jogador ucraniano também se manifestou. Em seu Twitter ele exaltou a sua pátria.

“A Ucrânia é minha pátria. Passamos por muitos momentos difíceis juntos e nos últimos 30 anos nos formamos como uma nação. Uma nação de cidadãos sinceros, trabalhadores e amantes da liberdade. É nosso recurso mais importante”, disse.

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