Torcedores.com traz as principais notícias do Timão nesta terça-feira (8)
O Corinthians segue movimentando o mercado da bola na procura por um novo treinador após a demissão de Sylvinho. Nos bastidores, a diretoria trata o assunto a “sete chaves” e não quer deixar nenhum detalhe vazar antes de um acerto. Além da corrida pelo técnico, o dia ainda contou com uma possível volta de Jonathan Cafú, e empresário disparando contra Jorge Jesus, alvo anterior do clube paulista.
Diante do cenário de busca do Corinthians por um novo treinador, Will Dantas, empresário de Pedrinho, revelou no “PodcasTimão” que sugeriu à diretoria alvinegra o técnico Bruno Lage, que atualmente comanda a equipe do Wolverhampton.
“Eu liguei para o Duílio e comentei sobre um treinador. É o Bruno Lage, conheci ele no Benfica, quando era treinador do clube. Ele aprovou o Pedrinho quando levei ele para a equipe. Fiquei uma hora conversando com o cara enquanto o Pedrinho fazia os exame”, disse o agente do ex-jogador do Corinthians ao ” PodcasTimão”.
Visando a contratação de um novo comandante, o Timão já definiu o teto salarial para gastar com esse profissional e a futura comissão técnica. De acordo com informações do UOL Esporte, o clube paulista fixou o valor de R$ 1,5 milhão, com os gastos anuais alcançando a marca de R$ 18 milhões.
O Corinthians está em busca de um novo técnico para 2022 e vai colocar a mão no bolso para conseguir alguém de peso para o cargo. Isso porque, segundo publicação do UOL Esporte, o clube prepara uma proposta salarial milionária para seu novo comandante. Recentemente, Corinthians e Jorge Jesus conversaram e a pedida do treinador chegou a casa de R$ 2,5 milhões, cifras consideradas altas.
Ainda na entrevista ao “PodcasTimão”, Will Dantas disparou contra o técnico Jorge Jesus. Segundo ele, se o Corinthians fechasse a contratação do Mister, problemas graves seriam registrados, uma vez que o treinador estaria “queimado” entre os atletas.
“Eu vejo na mídia sobre o Jorge Jesus. Irmão, é tudo mentira. E o empresário é meu amigo. Mas se ele viesse, ia ferrar o Corinthians também. Hoje não tem um jogador que gosta desse cara. Até os do Flamengo. Se falar que gosta, é para fazer média. Muita falta de humildade, tem prepotência e tudo de ruim que um ser humano possa ter, esse senhor tem”, afirmou ao “PodcasTimão”.
No programa “Arena SBT” da última segunda-feira (7), o ex-jogador Emerson Sheik, ídolo alvinegro recente em função das emblemáticas conquistas da Libertadores e Mundial de Clubes, surpreendeu ao dizer que, em sua concepção, o técnico interino Fernando Lázaro, deveria ser efetivado no cargo.
“Jogadores estão começando agora, início de temporada, mas o Corinthians precisa rapidamente encontrar uma maneira de jogar e, acima de tudo, buscar um treinador, se assim achar melhor. Eu ficaria com o Fernando (Lázaro) mesmo, é superinteligente, tem o grupo todo na mão e conhece o clube como ninguém. Eu já deixaria ele mesmo já que está com tanta dificuldade um outro treinador”, disse Sheik.
Mercado da Bola: Atacante permanece no Corinthians após melar negociaçãoO atacante Jonathan Cafú que estava de “malas prontas” para rumar ao Giresunspor, da Turquia, mas viu a transação “melar”. De acordo com o “GE”, o jogador iria por empréstimo com a opção de compra em US$ 1,5 milhões de dólares (R$ 8 milhões na cotação atual), mas o negócio foi cancelado, e diante do cenário de fechamento de janela, o atleta deve ficar no Timão.
As negociações para a ida por empréstimo do atacante Jonathan Cafu, do Corinthians, ao Giresunspor, da Turquia, não andaram nos últimos dias.
A janela de transferências turca se fecha nesta terça-feira, e a tendência é que o negócio não ocorra.
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— Time do Povo 1910 (@povotime1910) February 8, 2022
Se movimentando no mercado, o Corinthians já descartou alguns profissionais para o cargo do comando técnico, e recebeu algumas ofertas, contudo não se mostrou aberto a um leque expressivo, e tem um alvo em questão.
Segundo informações do portal Yahoo, o técnico Vitor Pereira tem o perfil que agradou o Corinthians e é visto como prioridade, mesmo tendo rejeição de parte dos dirigentes, e com pedido de cifras salariais altas.
