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Abramovich é sancionado e futuro do Chelsea está sob risco

Abramovich foi enfim sancionado pelo governo britânico e os impactos no Chelsea são imediatos afetando bastante os negócios do clube

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional

O primeiro-ministro Boris Johnson anunciou na manhã desta quinta-feira (10) novas sanções contra a Rússia devido à guerra na Ucrânia. Mas desta vez, os bilionários russos não escaparam e Roman Abramovich foi sancionado pelo governo britânico, afetando diretamente o Chelsea.

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Com a sanção imposta pelo governo britânico contra o dono dos Blues, o Chelsea está temporariamente proibido de vender ingressos em seus jogos, não poderá realizar novas ações de merchandising, jogadores atuais não podem assinar um novo contrato e o processo de venda do clube está suspenso.

Abramovich estava ciente de que poderia sofrer sanções mais duras do governo britânico e deixou seu cargo diretor no Chelsea, mas ainda estava atuando no clube como dono e buscava propostas nas últimas semanas para tentar vender todas as suas ações do clube.

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Informações circularam na imprensa inglesa de que um consórcio  formado majoritariamente por um empresário polonês era a proposta favorita para comprar o Chelsea, mas o negócio não saiu à tempo. Mesmo com Abramovich tentando participar dos diálogos de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, não foi o suficiente para escapar de sanções.

Veja o que disse Boris Johnson sobre nas novas sanções, afetando Abramovich e Chelsea

“As sanções de hoje são passo mais recente no apoio inabalável do Reino Unido ao povo ucraniano. Seremos implacáveis na perseguição daqueles que permitem a morte de civis, a destruição de hospitais e a ocupação ilegal de aliados soberanos.”

“As sanções de hoje mostram mais uma vez que oligarcas e cleptocratas não têm lugar em nossa economia ou sociedade. Com seus laços estreitos com Putin, são cúmplices de sua agressão.”

“O sangue do povo ucraniano estão em suas mãos. Eles deveriam abaixar a cabeça com vergonha. Nosso apoio à Ucrânia não vai cessar. Não iremos parar nesta missão e aumentaremos a pressão sobre o regime de Putin, sufocando a economia para impactar sua máquina de guerra brutal”.

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