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Partido político abre campanha para presidente do Grêmio aceitar concorrer nas eleições

Presidente Romildo Bolzan Júnior tem sido pressionado a abandonar mais cedo a sua gestão em prol de disputa política no Estado do Rio Grande do Sul

Matheus D'Avila
Colaborador do Torcedores

Apesar das negativas vindas de Romildo Bolzan Júnior, os rumores de que o presidente do Grêmio irá concorrer ao cargo de governador do Rio Grande do Sul só aumentam. Agora, em movimento público, o PDT abriu campanha para que o mandatário gremista assuma o posto. Como resultado, as redes sociais repercutem a possibilidade de uma saída antecipada dele do clube.

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O movimento “Queremos Romildo” foi abraçado por figuras políticas importantes do Rio Grande do Sul. A deputada estadual Juliana Brizola, por exemplo, publicou o seu chamamento ao presidente do Grêmio.

De acordo com informações divulgadas pela jornalista Taline Oppitz, do jornal Correio do Povo, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, veio ao Rio Grande do Sul algumas semanas atrás para ter reuniões com lideranças locais. O objetivo dele foi tentar convencer Bolzan a concorrer como Governador do Estado.

“Ninguém do partido abre mão da candidatura do Bolzan. Temos de ajudá-lo nas dificuldades relativas à sua saída do comando do clube”, disse uma das lideranças do PDT, que não teve o nome divulgado, à mesma jornalista.

De acordo com os estudos feitos pelo PDT, a imagem de Romildo sofreu poucas consequências com o rebaixamento do Grêmio para a série B do Brasileirão. Logo, uma candidatura ainda serie possível.

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“Seu palanque é ainda considerado estratégico para o presidenciável Ciro Gomes. A intenção é a de oficializar a situação no dia 20 deste mês, como já foi antecipado pela coluna. No mais tardar, até o fim do mês. O plano B seria o nome de Vieira da Cunha, mas trabalhistas não querem pensar nisso agora”, diz matéria assinada por Oppitz.

Romildo Bolzan Júnior nega qualquer possibilidade de deixar o comando do Grêmio de maneira antecipada em razão de movimentos eleitoreiros. Segundo ele, essa discussão está encerrada e não existe nenhuma possibilidade. O presidente tem gestão garantida no clube até dezembro, quando passará o comando para o próximo mandatário a ser eleito no fim do ano.

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