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Neto se desespera com situação de Luan: “Pior contratação da história do Corinthians”

Apresentador se revoltou com rendimento do meia-atacante no Timão e deixou recado para gestão de Andrés Sanchez

Por Bruno Romão em 26/04/2022 10:09 - Atualizado há 2 anos

Reprodução

Sem espaço com Vitor Pereira, Luan vive uma situação de ostracismo no Corinthians. Dessa forma, Neto concordou com a postura de Duílio Monteiro Alves em não interferir nas decisões do português, mas cobrou que os diretores do clube consultem a situação do camisa 7 junto ao treinador. Isso porque o atleta recebe um salário alto, mas não vem sendo aproveitado na equipe, algo que revoltou o ex-jogador.

“O treinador tem que escolher quem ele vai treinar, mas a diretoria, Alessandro e Roberto de Andrade, têm que explicar pro treinador o quanto é importante botar os caras para jogar. Se o Luan está no banco, ele tem condições de jogar. Eu cobraria o treinador: por que não botou o Luan para jogar? Se ele não jogar contra a Portuguesa, com o quarto (time) reserva do Corinthians, ele vai jogar quando? Eu vou pagar 800 ‘pau’ para ele viajar, comer e ficar no hotel e não jogar?!”, afirmou no programa Baita Amigos.

Além disso, Neto chegou a colocar a mão no rosto em gesto de desespero com a presença de Luan no Corinthians. Sendo assim, ele ironizou a gestão de Andrés Sanchez, responsável pela contratação do jogador.

“Ele não tá convocado (para o jogo contra o Boca)? Que vergonha! É a pior contratação da história do Corinthians! Quem contratou? Parabéns, Andrés!”, completou.

POSTURA DE DUÍLIO

Em coletiva, o presidente do Corinthians buscou não criar polêmica com a decisão de Vitor Pereira em deixar Luan de lado. Neste cenário, o mandatário máximo do Timão optou por elogiar a disposição do meia-atacante, que segue buscando ter seu espaço no setor ofensivo.

“Luan é jogador do Corinthians, voltou de lesão há pouco tempo, é um cara que chega no horário, trabalha, treina, mas não está conseguindo jogar um bom futebol. A parte da diretoria é manter condições de trabalho, cobrar o atleta para fazer o trabalho dele, mas se ele desenvolve em campo é uma coisa do jogador, do ser humano, o que temos que fazer é dar autonomia ao treinador, que coloca se o jogador treina bem”, expressou.

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