Apostar na Betano
Até o ano de 2012, a Conmebol multava somente os jogadores que eram punidos com o cartão amarelo. Naquela época, não tinha suspensão pelo acumulo de cartões na Libertadores, o que mudou a partir do ano seguinte. Com isso, desde então, além da multa, o atleta também cumpre sanção disciplinar. E os clubes também passaram a ser punidos.
Cada cartão amarelo custa 400 dólares aos clubes, que na cotação atual sai por R$ 1.990,28. Portanto, aquela falta desnecessária ou aquela cera no final do jogo podem custar uma boa grana para o clube, que geralmente não desconta o valor de seus jogadores.
Quando o assunto é cartão vermelho, a punição piora, pois são 1,5 mil dólares de multa, que gira em torno de R$ 7.463,55 na cotação atual.
O valor muda de acordo com a etapa da competição. O cartão amarelo custa 400 dólares (R$ 1.990,28) nas fases .preliminares e na fase de grupos.
No mata-mata da Libertadores, a multa fica ainda mais pesada
Um cartão amarelo nas oitavas, nas quartas ou na semifinal custa 500 dólares, em torno de R$ 2.487,85. No entanto, na final do torneio tem um preço bem mais caro do que as etapas anteriores. O cartão amarelo na decisão custa 2 mil dólares, que na cotação atual é equivalente à R$ 9.951,40.
Já o cartão vermelho custa muito mais do que o amarelo. A expulsão entre as oitavas e a semifinal custa 2 mil dólares, R$ 9.951,40. Na final da competição, o cartão vermelho gera uma multa de 4 mil dólares, que custa, em moeda brasileira, R$ 19.902,80.
E não tem como os clubes escaparem desses valores, pois a Conmebol desconta direto na fonte. Ou seja, a entidade abate os números na quantia que cada equipe recebe na disputa do torneio. Antes de fazer o repasse final, a Conmebol retira os valores devidos por cada clube, seja por cartões ou até por outros tipos de penalidades, como exibição de marcas não autorizadas no estádio e até mesmo aplicação errada do patch na camisa.
