Home Esportes Radicais Veja quais surfistas não se classificaram para a continuação do campeonato mundial da WSL

Veja quais surfistas não se classificaram para a continuação do campeonato mundial da WSL

Três brasileiros não conseguiram passar pelo corte do meio da temporada

Thais May Carvalho
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e mestranda de Ciências da Comunicação na Universidade de São Paulo, sou colaboradora do Torcedores.com desde 2020. Escrevo sobre diversas modalidades, com foco mais voltado para futebol americano, beisebol, surfe, tênis, futebol, hóquei no gelo e basquete.

Com o último dia de competições da etapa de Margaret River, na Austrália, nós conhecemos quem são os 22 homens e as 10 mulheres melhores ranqueados após as cinco primeiras competições do ano e que vão continuar na disputa pelo campeonato mundial de surfe da WSL.

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No entanto, isso significa que, no lado masculino, 14 dos surfistas que começaram o ano na elite terão que disputar a Challenger Series. No lado feminino, 8 surfistas precisarão fazer o mesmo para terem uma chance de se reclassificarem para o tour no ano que vem.

Aqueles que conseguiram se classificar já estão garantidos no tour de 2023, mas ainda brigam por uma chance de ficar entre os cinco primeiros colocados, que disputarão a WSL Finals no mês de setembro, em Trestles, na Califórnia. Até lá, ainda serão realizadas mais cinco etapas: G-Land (maio), Surf City (junho), Rio Pro (junho), J-Bay (julho) e Tahiti Pro (agosto).

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Já a Challenger Series contará com 96 homens e 64 mulheres disputando 12 vagas no campeonato mundial no lado masculino e 7 no feminino. Além daqueles que não se classificaram no tour, os surfistas que compõem essa divisão de acesso vem dos sete campeonatos regionais da WSL.

Ao todo, serão oito etapas do Challenger entre maio e dezembro. A primeira delas começa em menos de uma semana, na Gold Coast, na Austrália. Depois disso, os surfistas seguem para o Sydney Surf Pro, o Ballito Pro, o VANS US Open of Surfing, o Pro Ericeira, o Pro France, o Saquarema Pro e o Haleiwa Challenger.

Confira abaixo uma lista com todos os surfistas que seguem no campeonato mundial e quais terão que disputar o Challenger.

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MASCULINO

Continuam no circuito mundial

Filipe Toledo (BRA)

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Kanoa Igarashi (JAP)

John John Florence (HAV)

Kelly Slater (EUA)

Barron Mamiya (HAV)

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Callum Robson (AUS)

Ítalo Ferreira (BRA)

Ethan Ewing (AUS)

Caio Ibelli (BRA)

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Miguel Pupo (BRA)

Seth Moniz (HAV)

Griffin Colapinto (EUA)

Jack Robinson (AUS)

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Jordy Smith (AFS)

Kolohe Andino (EUA)

Nat Young (EUA)

Samuel Pupo (BRA)

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Connor O’Leary (AUS)

Jake Marshall (EUA)

Jackson Baker (AUS)

Jadson André (BRA)

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Matthew McGillivray (AFS)

Vão disputar o Challenger

João Chianca (BRA)

Morgan Cibilic (AUS)

Ryan Callinan (AUS)

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Frederico Morais (POR)

Leonardo Fioravanti (ITA)

Imaikalani deVault (HAV)

Deivid Silva (BRA)

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Conner Coffin (EUA)

Ezekiel Lau (HAV)

Lucca Mesinas (PER)

Yago Dora (BRA)

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Carlos Munoz (CRC)

Liam O’Brien (AUS)

Owen Wright (AUS)

FEMININO

Continuam no circuito mundial

Carissa Moore (HAV)

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Tyler Wright (AUS)

Brisa Hennessy (CRC)

Lakey Peterson (EUA)

Johanne Defay (FRA)

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Tatiana Weston-Weeb (BRA)

Stephanie Gilmore (AUS)

Courtney Conlogue (EUA)

Gabriela Bryan (HAV)

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Isabella Nichols (AUS)

Vão disputar o Challenger

Sally Fitzgibbons (AUS)

Caroline Marks (EUA)

Luana Silva (HAV)

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Bettylou Sakura Johnson (HAV)

Molly Picklum (AUS)

India Robinson (AUS)

Bronte Macaulay (AUS)

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Malia Manuel (HAV)

Após o corte na quinta etapa do circuito mundial e o início do Challenger na Gold Coast, a WSL anunciou que Gabriel Medina, que não competiu este ano para cuidar da saúde mental, e Caroline Marks, que esteve ausente após a etapa de Pipeline por razões médicas, ganharam uma vaga de wildcard para participar das competições do tour na segunda metade de 2022.

A liga também deu as vagas de wildcard da temporada de 2023 para Yago Dora e Sally Fitzgibbons. Enquanto Yago se recupera de uma fratura no pé que o impediu de competir neste ano, Sally ganhou a vaga por seu histórico no circuito, tendo competido por 14 anos no tour e sido vice-campeã mundial três vezes.

Better Collective