Uma reportagem divulgada pelo jornal Marca nesta terça-feira (21) divulga os bastidores do Atlético de Madrid e explica o motivo pelo fato da equipe comandada pelo técnico Diego Simeone estar pouco atuante nesta janela de transferências.
De acordo com a reportagem, o reequilíbrio financeiro é o primeiro fator. São necessários 45 milhões de euros para equilibrar a situação financeira da última temporada. Um montante significativo, mas abaixo da temporada passada em que o valor esteve em 80 milhões, sendo necessário ainda o aumento de capital por causa da pandemia do novo coronavírus.
Não é o caso nesta temporada, mas há necessidade de arrecadar dinheiro que equilibre os números e permita, neste caso, poder se fortalecer em um mercado que atualmente está parado; Axel Witsel, que termina seu contrato no Borussia Dortmund, tornou-se numa oportunidade pela sua experiência.
Outro fator importante visto como prioritário é a venda dos naming rights do Wanda Metropolitano. A ideia do comando do Atlético de Madrid é não contratar nenhum jogador até firmar contrato com uma empresa para vender os direitos do estádio.
Perto de resolver a questão do meio-campista que compete com Kondogbia, a grande prioridade no momento é buscar uma peça de reposição para Kieran Trippier. Nomes de jogadores ex-jogadores do Atleti (Emerson ou Semedo), já foram especulados, mas estão fora do radar de investimento neste momento.
Por fim, a venda de alguns jogadores do elenco também aparece na frente de contratações na lista de prioridades. Daniel Wass, reforço anunciado em janeiro, não conseguiu garantir sua posição no comandado de Simeone.
