Home Futebol Ex-presidente do Atlético-MG surpreende e faz revelação sobre Luan

Ex-presidente do Atlético-MG surpreende e faz revelação sobre Luan

Sérgio Sette Câmara contou bastidores da sua época como presidente do Atlético

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]
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O ex-presidente do Atlético, Sérgio Sette Câmara concedeu entrevista a Web Rádio Galo e fez algumas revelações do período em que comandou o clube mineiro. Uma delas envolveu Luan, atacante com muita história no alvinegro e querido pela Massa.

No tempo em que defendeu o Atlético, Luan não tinha papas na língua e, na grande maioria das vezes falava até demais nas coletivas. Aspas que geralmente viravam manchetes. Em 2019, o jogador pediu para deixar o Galo e partir para o futebol japonês.

Sette Câmara relembra conversa que teve com ‘Menino Maluquinho’. Luan contou ao presidente que tinha uma situação que de certa forma o incomodava.

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“Comigo ele sempre foi tranquilo. Quando ele quis sair, me mandou uma mensagem. ‘Presidente, está na minha hora e tals’. Ele tinha uma mágoa pois as pessoas falavam que ele estava acabado para o futebol. Ele jogou em alto nível durante um bom tempo, depois que se falou isso e ele foi bem. Ele falava comigo. ‘Ah, presidente tem essa coisa e tal, pessoal aí, de vez quando…’, disse Sérgio.

Luan quase parou no Cruzeiro em 2013

Durante o programa ‘Mesa Redonda’, Luan conta que recebeu uma proposta do Cruzeiro antes de fechar com o Atlético.

“Não tinha só o Cruzeiro. Tinha o Inter, o Grêmio e o São Paulo, que na época o Rogério Ceni tinha conversado. Mas o Cruzeiro foi sim, na época. Fiz um grande jogo contra eles pela Ponte Preta, o ataque era eu e o Roger, que hoje é treinador”, relembrou.

Aos 31 anos, Luan fala da importância de Deus na sua ida para o Galo. Uma ligação que mudou sua vida.

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“Minha vinda para o Atlético foi por uma revelação. Estava em casa e um pastor me ligou dizendo que não fizesse nada sem a permissão de Deus e que eu receberia uma ligação muito importante no dia seguinte que mudaria a história da minha vida. Eu estava na casa da Jéssica, a minha esposa, estava dormindo. Ela me acordou dizendo que tinha uma ligação. O André Cury e o Beto Rappa [empresários de futebol] já estavam aqui e tinham acertado tudo com o Atlético. Eu nem queria saber os valores. Eles diziam: ‘você vai ganhar muito dinheiro e vai jogar com o Ronaldinho’. Eu disse: ‘é mesmo?’”, iniciou. 

“Eu era tão concentrado na minha vida, de jogar em um time grande que eu não tinha noção. Tá bom, vou lá, vou jogar. Quando cheguei, era uma pressão imensa. Olhei o ataque tinha Bernard, Tardelli, Jô, Ronaldinho, Alecsandro… falei: ‘onde eu vou jogar? (risos)’. Trabalhei e fiz toda essa história no Galo”, continuou. 

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De la Cruz tem preferência por dois clubes no Brasil

Segundo a jornalista Raisa Simplicio, De la Cruz gostaria de jogar na Europa. No entanto, ainda não recebeu nenhuma oferta do continente europeu e vai avaliar eventuais projetos que possa receber. Ao mesmo tempo, não descarta também permanecer no River.

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Raisa ainda informa que no Brasil há dois clubes que o estafe de De la Cruz dá preferência: Atlético-MG e Palmeiras. A informação animou torcedorea dos dois times.

Concorrência deve turbinar salário futuro de De la Cruz

A princípio, o River tenta renovar seu contrato, mas até o momento não há nenhuma movimentação que garanta a permanência de De la Cruz. Com uma alta concorrência, a probabilidade é que valores ligados a uma possível compra e também ganhos mensais sejam ainda mais valorizados.

Hoje, De la Cruz recebe no clube argentino uma quantia próxima de 1 milhão de reais. A informação é do jornalista Jorge Nicola.

“Engana-se quem pensa que De la Cruz por estar perto de ficar livre será uma operação barata. Atualmente, o meia uruguaio ganha R$ 900 mil reais por mês. E diante da concorrência de times brasileiros, é natural que o seu salário seja inflacionado e com direito a luvas, aquele tradicional prêmio pela assinatura do contrato e ele se torne um jogador bem mais caro a partir de 2023”, disse Nicola em sua coluna no Superesportes.

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