O Brasileirão Série B 2022 ainda está em andamento e com exceção do Cruzeiro, que disparou, os outros 19 competidores ainda buscam se firmar na competição e se garantir no G-4.
Confira os times com a folha salarial mais alta da Série B
Londrina: 500 mil
O time do Paraná é o mais barato de toda a Série B. A folha salarial alcança 500 mil. Apesar disso, a equipe vem tendo um excelente desempenho no campeonato. Faltando apenas algumas partidas para acabar a competição, o time comandado por Adílson Batista está brigando pelo quarto lugar da classificação, que resulta em uma promoção para a Série A.
Sampaio Corrêa: 550 mil
A equipe do Maranhão é a segunda folha salarial mais baixa da competição, mesmo assim, não está mal na Série B, ocupando a posição 13 com 16 pontos.
Ituano: 700 mil
Os paulistas do Ituano não vem bem no Brasileirão, estando às portas da zona do rebaixamento. Mas se considerarmos o custo da folha salarial, até que o time está no lucro.
Tombense: 700 mil
Sem dúvida o melhor custo benefício da Série B. A Tombense vem fazendo bonito na competição, ocupando a sexta colocação. Com 14 rodadas jogadas, já somou 20 pontos e briga para entrar no G-4, mesmo com o baixo orçamento. Além disso, está invicta há seis jogos.
Criciúma: 750 mil
A equipe catarinense é uma das mais baratas do campeonato. Mesmo assim, já conseguiu bons resultados na Série B, como o empate com o Grêmio fora de casa. ocupa atualmente a sétima colocação com 19 pontos.
Vila Nova: 800 mil
Os goianos do Vila Nova estão em último lugar na Série B. Com isso, apesar do investimento não ser dos maiores, não tem sido o suficiente para garantir uma campanha melhor do que os times com orçamento mais baixo.
Náutico: 850 mil
O Náutico é uma das equipes mais tradicionais da Série B. Mesmo assim, o orçamento é um dos menores. A equipe pernambucana está na zona do rebaixamento e faz uma campanha para se manter na segunda divisão do Brasileirão.
Chapecoense: 850 mil
A equipe catarinense foi rebaixada o ano passado, mas mesmo assim conseguiu calibrar a folha salarial para estar no nível médio da Série B. Apesar de adaptada a conseguir promoções para a Série A, esse ano as coisas estão difíceis e a Chapecoense briga somente para permanecer na mesma divisão.
CRB: 900 mil
Um dos dois times do Alagoas presente na edição desse ano, o CRB faz uma campanha média. Atualmente ocupa a nona colocação, mesmo tendo a folha salarial batendo em 1 milhão de reais mensais.
Brusque: 900 mil
Os catarinenses do Brusque são estreantes na Série B do Brasileirão, mesmo assim, possuem orçamento maior do que muitos clubes. Isso se deve muito ao investimento da Havan no time. Atualmente ocupam a posição 10 com 14 rodadas jogadas.
CSA: 1,2 milhão
Outro time de Alagoas. O CSA se acostumou a brigar pelo G-4. Nas últimas duas edições do campeonato, ficou muito perto de subir para a Série A. No entanto, esse ano a campanha tem sido inferior e o time briga somente para se afastar da zona do rebaixamento.
Ponte Preta: 1,2 milhão
A Ponte Preta passou muitos anos na primeira divisão, mas atualmente não passa por um bom momento em sua história. Apesar de o custo salarial ultrapassar 1,2 milhão, o time está longe do G-4. Na verdade, está no Z4, brigando desesperadamente para permanecer na Série B.
Grêmio Novorizontino, o novato da Série B: 1,2 milhão
O Novorizontino é um dos time mais desconhecidos da Série B. No entanto, possui um orçamento maior do que a maioria dos adversários. Apesar disso, os paulistas não fazem um bom Brasileirão e brigam somente contra o rebaixamento.
Operário: 1,4 milhão
Outro time paranaense, o Operário possui um dos maiores orçamentos da Série B. No entanto, a campanha tem sido bem abaixo do desejado, ocupado a posição 12 com 14 rodadas jogadas.
Guarani: 1,4 milhão
Rival da Ponte Preta, ambos os clubes de Campinas fazem um campeonato muito fraco. Lutando contra o rebaixamento, apesar do investimento maior do que os adversários.
Bahia: 1,9 milhão
O Bahia é um dos times que caíram para a Série B na temporada passada. Tem feito valer o seu investimento maior e está tranquilo no G-4 da competição. Apesar disso, deseja mais e por isso trocou de técnico recentemente. Segundo as informações levantadas por Jorge Nicola, o time possui uma folha de 1,9 milhão, tendo reduzido 1,8 milhão com relação ao ano passado, quanto a mesma batia em 3,7 milhões.
Sport: 2,1 milhões
Outro dos que caíram ano passado, o Sport conseguiu reduzir somente 400 mil com relação a 2021, quanto estava na Série A. O desempenho do time pernambucano tem sido razoável e por isso disputa uma vaga no G-4. Ao que tudo indica, brigará com Bahia, Sport e Grêmio por duas vagas.
Cruzeiro: 2,7 milhões
O gigante mineiros finalmente acordou e está liderando o Brasileirão Série B com muita folga. Praticamente já classificado para a Série A, o time de Ronaldo possui um custo muito menor do que o dos anos anteriores. Em 2021 era de 4 milhões e em 2020, de 5 milhões de reais.
Vasco: 3,5 milhões
O gigante carioca sofreu no ano passado, mas esse ano parece ter aprendido a lição. Está firme no G-4 e vem fazendo uma das melhores campanhas. A curiosidade é que, assim como o Cruzeiro, o time ficou mais barato e melhorou. No ano passado, o Vasco pagava 5 milhões por mês e em 2020, 7 milhões.
Grêmio: A maior folha salarial da história do Brasileirão Série B (10,5 milhões)
Dificilmente alguém imaginaria um time gastando tanto assim na Série B. A folha salarial do Tricolor gaúcho é muito maior do que os concorrentes e maior também do que a maioria dos clubes da Série A. Apesar disso, o Grêmio sofreu para conseguir se garantir no G-4 da competição.
Atualmente, sob o comando de Renato Portaluppi, o Tricolor está praticamente garantido na Série A de 2023, apesar disso, terá que fazer uma reforça profunda em seu elenco.
