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Rex bate Almirantes na estreia pela BFA

Por 56 a 0, Timbó viu no vale da morte mais uma vitima

Thiago Dellandrea
Colaborador do Torcedores

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Na tarde de domingo do dia 12 de Junho, duas das equipes mais recheadas de talento foram postas frente a frente:

Timbó Rex

Além de ter vários de seus atletas atuantes na seleção brasileira no último camping, jogou contra Manaus FA e o Atlético Mineiro ambos no final do ano passado.

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Mesmo com diversas caras novas, se trata de uma equipe com uma boa quantidade de snaps nós vários conjuntos de formação utilizada, somados ao efeito de enfrentar o Vale da Morte, como é conhecido o Complexo Esportivo Timbó, proporciona o habitat ideal para que a equipe consiga sempre ganhar uma força a mais dentro de campo. A última derrota Timboense no Complexo foi em 2018, na 4ª rodada do catarinense para os Istepôs, pelo placar de 10 a 8.

Special Teams, se existe algo capaz de descrever a distancia posta no placar, foi o time de especialistas, proporcionando posições de campo terríveis ao Itajaí, #2 Amilcar, kicker da equipe ainda deixou claro a razão de ser considerado a CFL (Liga Canadense de Futebol Americano), com kickoff tão longos e demorados quando a espera para o retorno do nacional, comprava o tempo necessário para que os retornadores não tivessem como pensar e os bloqueios se tornassem difíceis de se manter.

Com posições de campo quase sempre pondo os Almirantes com as costas na própria endzone, mais atletas na caixa o Rex convidava o adversário a testar a jovem dupla de corner #3 Caio Nunes e #20 Rhuan Carvalho, que veem proporcionando solidas atuações e mantendo a tradição de bons defensive backs a se desenvolver na equipe.

Mas pressionando e conseguindo boas infiltrações pelos lados a contenção foi feita quase que de maneira cirúrgica, defensivamente Timbó conseguiu tirar tempo de pocket e parar o potente jogo corrido adversário, o que proporcionou ainda mais tempo e boas oportunidades ao ataque.

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As ofensivas jurássicas são lideradas por dois quarterbacks, #9 Romário e #7 Bassani dividiram 2 quartos cada, enquanto o camisa 9 nós remete a um braço potente e a lançamentos rápidos, o número 7 entrega sua experiência em conseguir comprar tempo no pocket para encontrar alvos ou mesmo ganho de jardas com as próprias pernas, somados a mais uma boa atuação da linha ofensiva, aos rápidos recebedores que tornavam a ideia de marcar man um risco, criou-se ainda mais espaços para o jogo corrido.

Itajaí Almirantes

Equipe com vários atletas do extinto Gaspar Black Hawks, fez sua estreia na BFA de maneira não muito atrativa mas sobre eles vamos falar:

Apesar do placar elástico, o almirantes teve uma atuação onde deixou-se claro que há pontos bons e outros a pouco de se encaixar, principalmente com relação a sintonia dos próprios atletas em campo.

A armada conseguiu encaixar algumas corridas consideráveis, principalmente pelo meio da linha ofensiva, o qb #9 Carraco e o #26 Guilherme Morello mostraram ser dois atletas difíceis de serem derrubados e a linha demonstra o caminho a explorado nas próximas partidas.

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Apesar da quantidade de pontos cedidos a defesa liberada pelo DB/LB da Seleção #2 Guga Goebert, apresentou bons momentos, como as paradas na linha do gol no ultimo quarto, de modo geral houve muita disciplina por parte da equipe de Itajaí, mas foi justamente a falta de sintonia entre os atletas o explorado pelos donos da casa, ponto que certamente se desenvolve naturalmente ao decorrer do campeonato.

Os Melhores momentos da partida:

A partida completa:

De modo geral a partida foi muito melhor e disputada que o placara pode apresentar, fora ter proporcionado uma rotação considerável nos atletas das duas equipes.

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Pela segunda semana da BFA:

O Almirantes terá sua primeira partida em casa no dia 25 de junho as 15:00, frente ao Jaraguá Breaker;

Enquanto o Rex joga no dia 16 de julho as 14:30, em São José frente ao Istepôs.

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