O craque Antoine Griezmann, de 31 anos, foi oferecido pelo Atlético de Madrid para jogar no PSG na próxima temporada. De acordo com a imprensa inglesa, o gigante francês que renovou com Mbappé e ainda não se decidiu sobre o futuro de Neymar já tomou a sua decisão sobre o negócio.
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A intenção dos espanhóis com o possível acordo seria a de liberar espaço no plantel e aliviar a folha salarial em 2022/2023. Com isso, o caminho ficaria livre para uma nova investida, desta vez mais encorpada, pelo atacante Cristiano Ronaldo, do Manchester United.
Mas, segundo o “The Times”, da Inglaterra, a ideia foi sumariamente recusada pelo PSG. Atualmente, Antoine Griezmann é o jogador mais caro do plantel colchonero, com um salário de 10 milhões de euros (R$ 56,1 milhões) por temporada. O seu vínculo vigente vai até o final do próximo calendário europeu, em junho de 2023.
Neymar abriria espaço no PSG?
A oferta não foi vista como proveitosa pelo gigante francês, que renovou com Mbappé até 2024 e está certo da permanência de Messi por mais um ano. A única dúvida no trio de ataque fica por conta do brasileiro Neymar, cuja sequência no clube ainda não foi confirmada de maneira definitiva pelos diretores.
Ainda assim, a situação do camisa 10 é conduzida com otimismo por parte dos parisienses. O próprio jogador, em turnê com o grupo pelo Japão, admitiu ter a vontade de atuar por mais um ano na França. “Eu quero ficar no Paris. Até agora, o clube não me disse nada [sobre uma saída]. Ainda tenho contrato por alguns anos”, revelou o craque.
A situação de Griezmann
Antoine Griezmann chegou ao Atlético de Madrid emprestado pelo Barcelona em 2019. O acordo inicial previa a permanência do astro por uma temporada no time da capital e o retorno após o término desse período. No entanto, os Colchoneros acionaram uma das cláusulas do contrato e estenderam seu vínculo com o atleta no mês passado.
Com a prorrogação do vínculo, o time de Madrid pode ter que contratá-lo de maneira definitiva no ano que vem. Isso acontecerá caso o jogador entre em campo em 50% do total de jogos possíveis nos dois últimos calendários. Com isso, deverá custar cerca de 40 milhões de euros (R$ 224,5 milhões) aos cofres espanhóis.

