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Fórmula 1: Giaffone lembra época brutal da categoria: “Bomba atômica”

Felipe Giaffone falou sobre medidas que a Fórmula 1 e o automobilismo em geral vêm tomando para evitar acidentes graves; saiba detalhes

Por Alexander Rodrigues em 01/07/2022 15:09 - Atualizado há 2 anos

Fórmula 1
Divulgação - F1

Em participação ao Napa Cast, Felipe Giaffone falou sobre o quanto a Fórmula 1 vem trabalhando nos últimos anos para que acidentes fatais não voltem a acontecer na categoria. O ex-piloto e atual comentarista também falou que o automobilismo sempre aprende mais um pouco quando se tem uma morte.

“O combustível, antes, você podia por em qualquer lugar e a quantia que você quisesse, o negócio era uma bomba atômica, batia e saía explodindo tudo. E assim é até hoje, só que em uma proporção muito menor porque já está muito seguro.” – disse Giaffone, que lembrou o acidente do francês Romain Grosjean que assustou a todos na Fórmula 1 no final de 2020.

Giaffone lembrou acidente grave de Grosjean na Fórmula 1

“Se pegar a paulada do Grosjean que pegou fogo no carro há dois anos mais ou menos, esse novo carro da Fórmula 1 já tem um monte de modificações para que aquele tipo de coisa não aconteça mais tanto do lado da pista quanto no carro.” – afirmou Giaffone, que também falou sobre o único lado “bom” de acidentes como esse.

“Infelizmente, você tem que machucar gente para corrigir. Exatamente o que é na rua, né… Ah, o cara bateu e morreu, por que que ele morreu? Investiga. Hoje tem mais investigação, as investigações estão muito melhores, tem sensor pra tudo o que é lado, você tem um acelerômetro dentro do ouvido, então você sabe na cabeça a força G que o piloto sofreu. Isso tinha nas provas lá fora da Indy, então eles começam a fazer com esse monte de informação, o carro muito mais seguro. E na rua não é diferente.” – concluiu Felipe Giaffone.

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